quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

ArteOliva pioneiro na proteção contra EVOO luz, aplaude as novas regras comunitárias

E recebe da UE a partir de 2014 exige a necessidade de informar os consumidores de forma clara e precisa sobre a forma de conservar o óleo

Olimerca -. ArteOliva cordobesa A empresa recebe os técnicos da Comissão Europeia estabeleceram regras mais rigorosas, que entrarão em vigor em Dezembro de 2014, em relação à rotulagem de embalagens de azeite de oliva. Assim destaques ArteOliva entre as novas diretrizes que devem ser os consumidores informando clara e precisa sobre a forma de conservar o petróleo, indicando que o pacote deve ser mantido longe da luz e calor, para manter a qualidade do produto.
Por muitos anos, os produtores sabem que os piores inimigos para manter azeite são luz, ar e calor. Surpreendente que o consumidor não tem consciência de que uma embalagem cientificamente inadequada, errada ou armazenamento inadequado manipulação prejudicial, rapidez e severidade, a qualidade do azeite e, conseqüentemente, seus valores organolépticas (aroma, sabor, cor ...) , nutrição e saúde.
A necessidade de proteger o óleo da luz, do ar e do calor, é mais premente no caso do azeite de oliva extra virgem, que é o que, realmente, fornece valores nutricionais e de saúde na dieta humana. Então ArteOliva, distanciou-se da prática dominante no setor de produção, e desafiou a inércia de um mercado maduro e introduzido em 1999 como uma inovação absoluta global, azeite extra-virgem de alta qualidade embalado em embalagem tetra -brik, 100% opaca e vácuo.
Posteriormente, em 2003, ArteOliva introduz uma série de melhorias para o recipiente de tetra-prisma usando uma atmosfera inerte que exclui oxigênio e tem uma tampa de gotejamento, que aumenta o seu conforto.
Portanto, a partir ArteOliva argumentam que a maioria dos empacotadores devem tomar nota e antecipar os consumidores oferecendo seus produtos em embalagens que realmente protege o óleo da luz e do ar, deixando a responsabilidade de proteger os consumidores da medida do possível, o calor.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O Brasil aumentou suas compras de azeite em 5%

E chegando a 74.874 toneladas, com destaque para o aumento das compras de azeites virgens
Olimerca -. Oliva no mercado brasileiro se ganha tração. De acordo com o último relatório do Conselho Oleícola Internacional, as importações de óleo de bagaço de azeitona e azeite na campanha 2012/13 tem mostrado aumento de 5%, atingindo os 74.874 toneladas da temporada anterior.
Por países, os maiores volumes que entraram no país vieram de países europeus, por 88%, com Portugal o país que o volume exportado para o Brasil, com mais de 46.800 toneladas, 57% do total das importações, seguido pela Espanha, com 18.485 toneladas , 25% do mercado, seguida pela Itália, com 4.637 toneladas e 314 toneladas Grécia.
Os restantes 12% vem da vizinha Argentina, com um volume de exportação de 6.578 toneladas, e, em menor medida, no Chile e em outros países.
De acordo com um relatório do COI durante os últimos cinco temporadas Portugal posicionou-se como o principal fornecedor de óleo de bagaço de azeitona e azeite Brasil, colocando-o com uma quota de 57% do mercado.
Notavelmente, mais de 75% das exportações portuguesas fora da UE estão destinados para o Brasil. Entre 2008/09 e 2012/13 do total das importações totalizaram 30.358 toneladas, resultando em incrementos de 70%.
Para graus de azeite do mercado brasileiro evoluiu para categorias de maior qualidade. Se o 2002/03, 39% das importações foram os óleos virgens (costumes rubrica 150910) e 61% de azeite estava indo 150990, na campanha 2012/13 de 73% das importações de petróleo são virgens, 25% eram de azeite e apenas 2% foram de óleo de bagaço de azeitona.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A frutificação da planta sagrada

Depois de várias tentativas sem sucesso, o Brasil
busca desenvolver a produção de azeitonas.
Um grupo de técnicos da Apta participa do projeto

Em São Paulo, há cultivo em
cidades na divisa com Minas
Gerais, próximas ao circuito paulista
das águas e na região da
Serra da Mantiqueira. Mas a produção
de azeite ainda é incipiente,
restrita e sem apelo comercial. A pesquisadora
e agrônoma da Agência Paulista
de Tecnologia dos Agronegócios
(Apta), Edna Bertoncini, conta que atualmente
o Brasil se encontra na quarta ou
quinta onda da oliveira. Prova disso é que
ela recebe três a quatro consultas por
semana, de “pessoas interessadas em
novos investimentos”.
Edna coordena o Projeto Oliva SP,
criado em 2009, para atender ao número
elevado de solicitações que chegavam à
Secretaria Estadual de Agricultura e
Abastecimento, de informações sobre o
plantio da azeitona no Estado. “Resolvemos,
então, juntar um grupo de especialistas
de vários órgãos da secretaria e
também de fora”. Hoje, o projeto da Apta
tem parceria técnica dos institutos Agronômico
de Campinas (IAC), Biológico e
de Tecnologia de Alimentos (Ital); de entidades
de outros Estados; e até de uma
agência italiana de alimentos, a Issam.
Sabor e produção – Atualmente,
o grupo se divide em várias áreas de pesquisas
sobre a cultura da oliveira, como
solos e nutrição, doenças, pragas, manejo
e poda, fitoquímica (análise da planta
para outras finalidades que não alimentares),
extração e qualidade, climatologia,
economia e mercado e futuramente
a área de genética. “Nós prestamos assistência
ao produtor em todas as etapas,
da preparação da terra até a colheita dos
frutos e acompanhamos a evolução das
oliveiras”, frisa Edna.
A Apta também promove eventos
sobre o azeite, derivado mais nobre do
famoso fruto da oliveira. Já realizou três
cursos sobre degustação do produto. O
último ocorreu em outubro, com a presença
de Ugo Testa, especialista italiano
da Issam. O encontro abordou a produção
de oliveiras, colheita, extração, conservação
do azeite e degustação para escolha
dos melhores produtos, como é feito na
indústria. “Queremos ajudar no controle
de qualidade do azeite vendido no Brasil,
100% importado, e com características
às vezes distintas daquelas descritas nos
rótulos”, avalia.
A pesquisadora explica que o azeite de
oliva é classificado de três formas: extravirgem,
virgem e lampante. O primeiro
se aproxima da perfeição, sem defeito e
com as três principais qualidades: frutado
(odor de azeitona), amargo (alta taxa de
polifenóis, bom para o coração) e picante.
O segundo apresenta um dos seguintes
defeitos: rançoso, acético (odor de vinagre),
mofado, gosto de terra e com cheiro de azeitona
em conserva. Já o lampante tem uma
série dos defeitos acima, ou todos, e precisa
ser refinado para consumo. Todo azeite é
obtido pela prensagem da azeitona com
caroço e sempre a frio.
Luz e calor afetam o produto, informa
Edna. O azeite pode sair de seu local de
origem perfeito e no caminho perder uma
ou mais qualidades. No Brasil, pode ser
misturado ou passar por outras artimanhas
comerciais. Além disso, depende da qualidade
da azeitona, que precisa ser moída até
24 horas após a colheita. “E quanto mais
novo, melhor será o azeite.”

Um quarto lugar – A agrônoma

 
 
Juliana Rolim Teramoto, do IAC, que também
atua no Oliva SP, informa que a participação
brasileira no plantio de azeitona
em 2010 no Mercosul foi um ínfimo
quarto lugar, com apenas 1 tonelada. A
Argentina produziu 165 mil t; Chile, 58
mil t; e Uruguai, 6,5 mil t. Na Comunidade
Europeia, a liderança tranquila é da
Espanha, com 8 milhões t no mesmo ano,
vindo a seguir Itália (3 milhões t), Grécia
(cerca de 2 milhões t) e Portugal, com
menos de 1 milhão t.
Em azeite de oliva, a produção mundial
no biênio 2010/11 apontou pela ordem
crescente – Espanha, Itália, Grécia, Síria,
Turquia, Marrocos, Tunísia e Portugal.
Todos os dados são da FAO/ONU. Juliana
fez um longo trabalho de pesquisa intitulado
Mercado dos Produtos da Oliveira e
os Desafios Brasileiros, junto com Edna e
Angélica Prela-Pantano, do IAC. O artigo
 
 
está disponível no site da Apta (www.apta. 
sp.gov.br/oliva).




quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Produção de azeite de oliva cresce e mercado mundial aposta no Brasil

A produção de azeitonas de mesa e de azeite de oliva, após forte queda na safra 2012/13, volta a se recuperar.
E os produtores mundiais estão de olho no Brasil, um mercado que tem dado bom fôlego ao setor. A produção mundial de azeite de oliva deverá atingir 3,2 milhões de toneladas em 2013/14, um volume 14% maior do que em igual período anterior.
Os dados são do IOC (conselho internacional do setor), que aponta, ainda, uma produção de 2,5 milhões de toneladas de azeitonas de mesa.
A Espanha, após uma perda de 62% na produção de azeite na safra passada (outubro de 2012 a setembro de 2013), devido ao clima desfavorável, liderará a produção de azeite, somando 1,5 milhão de toneladas na próxima.
A União Europeia liderará a produção de azeitonas, com 700 mil toneladas -500 mil sairão da Espanha.
Segundo o conselho mundial dos produtores, o Brasil se posiciona bem nesse mercado como importador. A compra de azeitona deverá crescer 13%; a de azeite, 2% na safra que se encerra.
Os espanhóis são os grandes beneficiados pelas importações brasileiras, devido ao aumento de 19% das compras do Brasil. Em valores, a alta foi de 42% neste ano.
Os dados do IOC indicam que as importações brasileiras somam 99 mil toneladas de azeitonas nos 11 meses da safra de 2012/13.
O Brasil acumulará compras de 105 mil toneladas em 2012/13, o que o coloca atrás apenas dos EUA, os líderes isolados -não incluídos os países da União Europeia.
O IOC aponta, ainda, que o Brasil importou 69 mil toneladas de azeite de outubro de 2012 a agosto, o que coloca o país também na lista dos principais importadores.
Na América do Sul, a liderança de produção de azeitona é da Argentina, com 140 mil toneladas, vindo a seguir Peru (80 mil) e Chile (34 mil).
Busca interna
Os produtores brasileiros também tentam entrar nesse mercado, mas as exigências climáticas das lavouras reservam poucas áreas do pais à olivicultura.
O Brasil tem hoje 2.000 hectares plantados, metade deles na serra da Mantiqueira, conforme estimativas de Nílton Caetano de Oliveira, presidente da Assoolive (Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira) e consultor em olivicultura.
Oliveira diz que o país tem 1 milhão de plantas, 50% delas na fase de dois a três anos. A planta começa a produzir de quatro a cinco anos.
Quando toda essa lavoura plantada entrar em estágio produtivo, o país terá pelo menos 2% da necessidade do consumo abastecido por produção interna.
A olivicultura cresce 20% ao ano no Brasil e atrai produtores não tradicionais à agricultura, como empresários de diversas áreas.
O produtor que decidir por essa cultura investirá R$ 10 mil iniciais por hectare e mais R$ 10 mil até que a planta entre na fase produtiva.
Para o consultor, o investimento compensa porque a produção é de mil litros por hectare, e o azeite é vendido por R$ 50 por litro. No ano passado, esteve a R$ 100.

Procon-RJ proíbe a venda e retira de supermercados azeite com propaganda enganosa


 A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), através do Procon-RJ, instaurou nesta segunda-feira, 11 de novembro, Processo Administrativo determinando que as redes de supermercados Mundial, Prezunic, Guanabara e Grupo Pão de Açúcar (supermercados Pão de Açúcar, Extra e Assaí) suspendam em todo o estado a venda dos azeites das marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta D'Almeida e Vila Real. Esses azeites não são do tipo virgem e sim lampante, cuja qualidade é inferior.As filiais das redes devem devolver os produtos a seus fabricantes.

Em outro caso, o processo também estabelece que essas redes de supermercado fixem cartazes nas prateleiras de azeites de outras marcas informando que, ao contrário do que é descrito nos rótulos de suas embalagens, os produtos não são extravirgens e sim virgens. São azeite das marcas Beirão, Borges, Carbonell, Gallo, La Española, Pramesa e Serrata.

Operação Capitu

Agentes do Procon-RJ percorreram nesta segunda-feira filiais dos supermercados em questão para notificá-los e averiguar o cumprimento do que determina o processo, em fiscalização da Operação Capitu. Eles também estiveram em estabelecimentos de outras redes - Intercontinental, Supermarket, Zona Sul, Mega Box e Ultra -, que colocaram o cartaz informando o real tipo de azeite e retiraram das prateleiras aqueles cujos rótulos apresentavam informação errada.

Quarenta e um supermercados foram vistoriados e todos fixaram o cartaz nas prateleiras dos azeites enganosamente definidos como extravirgens. O azeite da Quinta D'Almeida foi retirado das prateleiras em nove supermercados, e as unidades do azeite Figueira da Foz tiveram de ser recolhidas recolhidas em quatro deles. A operação prossegue nesta terça-feira, 12 de novembro, em outros supermercados localizados na cidade do Rio, na Baixada, em Niterói, e São Gonçalo.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Teste da Proteste indica que as marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real não podem nem ser consideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refinados

A Proteste - Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro (Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real) não podem nem ser consideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refinados. Menos da metade dos produtos avaliados, apenas oito, apresentam qualidade de extravirgem. São eles: Olivas do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La Violetera, Vila Flor, Qualitá. Os outros sete (Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata) são apenas virgens. Dos quatro testes que a entidade já realizou com esse produto, este foi o com o maior número de fraudes contra o consumidor.
As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são o principal atrativo do produto, devido ao efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Os quatro produtos declassificados pela entidade são, na verdade, uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.
Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. A entidade ressalta que o consumidor paga mais caro, acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.
É considerado fraude o produto vendido fora das especificações estabelecidas por lei. Para as análises, foram considerados parâmetros físico-químicos para detectar possíveis adulterações: espectrofotometria (presença de óleos refinados); quantidade de ceras, estigmastadieno, eritrodiol e uvaol (adição de óleos obtidos por extração com solventes); composição em ácidos graxos e esteróis (adição e identificação de outros óleos e gorduras); isômeros transoleicos, translinoleicos, translinolênicos e ECN42 (adição de outras gorduras vegetais).
A entidade vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente. Nos três testes anteriores foram detectados problemas. Em 2002, foram avaliados os virgens tradicionais e foi encontrada fraude. Em 2007, a situação se repetiu com os extravirgens. Em 2009, uma marca que dizia ser extravirgem não correspondia à classificação. Para a Proteste, isso demonstra que os fabricantes ainda não são alvos da fiscalização necessária.
A importadora da marca Quinta D´Aldeia, a Sales, informou que foi notificada pela Proteste no último dia 4 e está buscando esclarecer "estas divergências" junto à entidade. A empresa também garantiu que o lote 80, utilizado pela Proteste para os testes, "encontra-se em consonância com a legislação, conforme laudo elaborado a pedido da empresa, razão pela qual se faz necessário analisar o suposto laudo na qual a reportagem se baseia". Disse, ainda, que está à disposição para realizar contraprova para comprovar o resultado do teste da entidade.
A Angel, importadora da Vila Real, e a importadora da Figueira da Foz ainda não retornaram o contato da reportagem. A outra marca desclassificada não teve representante localizado pela reportagem.
A Carbonell informou que todos os lotes de produtos da marca são submetidos a um rigoroso controle de qualidade dos laboratórios do governo da Espanha credenciados e exigidos pelo Brasil. "Esses laboratórios certificam que os produtos cumprem todas as normas de qualidade brasileiras", complementou em nota. A empresa informa, ainda, que realizou na Espanha uma contraprova em amostra do mesmo lote analisado pelo teste e constatou que as características do azeite correspondem a um produto extravirgem "da mais alta qualidade".

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Curso de Introdução à Análise Sensorial e Qualidade de Azeites.Dias 21 e 22 de outubro de 2013.

Facilitadores
• Ugo Testa – Engenheiro Agronômo da ASSAM Agenzia Servizi Agroalimentare de Marche, Itália -
Docente OLEA, com grande experiência em toda Itália, e degustador inscrito no grupo nacional de
degustadores de azeites, integrante de Panel Test creditado pelo COI e MIPAF.
Tradução simultânea pela equipe Oliva SP
Local e data:  Instituto Agronômico (IAC) Avenida Barão de Itapura, 1481 Campinas SP.
O curso será realizado nos dias 21 e 22 de outubro de 2013, no período de 8:30-18:00.
Investimento
R$ 350,00 até 31 de agosto de 2013.
R$ 400,00 a partir de 01 de setembro de 2013.
VAGAS LIMITADAS
Maiores informações:
Edna Bertoncini Fone: 19 3421-5196 ramal 343
Juliana Rolim Salomé TeramotoFone: 19 3202-1705 juliana@iac.sp.gov.br
Informações:
Facilitadores
• Ugo Testa – Engenheiro Agronômo da ASSAM Agenzia Servizi Agroalimentare de Marche, Itália -
Docente OLEA, com grande experiência em toda Itália, e degustador inscrito no grupo nacional de
degustadores de azeites, integrante do Panel Test creditado pelo COI e MIPAF.
Tradução simultânea
Objetivo
Oferecer uma ampla visão do processo de cultivo e produção de azeitonas, extração e conservação de
azeites, enfatizando os fatores que interferem na qualidade dos azeites, consentirá aos participantes
distinguir entre azeites sem defeitos, ou extravirgens e azeites com defeitos organolépticos, além da
prática sensorial em cabines.
Público alvo:
· Produtores de azeitonas, que devem seguir as normativas para registro e comercialização de
azeites, garantindo as características sensoriais do produto. O conhecimento dos defeitos do
azeite produzido, também, é um instrumento indispensável para o agricultor/extrator melhorar a
qualidade dos azeites produzidos;
· Importadores e distribuidores e azeites, seja de grandes cadeias organizadas seja pontos de
venda de azeites de nível superior de qualidade;
· Restaurantes, hotéis que conhecendo a qualidade de azeites podem harmonizá-los em
diferentes pratos, representando diferença de qualidade no confronto com restaurantes
anônimos;
· Consumidores finais, que usam o produto não conhecendo sua qualidade. O conhecimento da
qualidade dos azeites permite explorar as potencialidades nutricionais e beneficios a saúde
propiciado pelo uso de azeites extravirgens;
· Profissionais e estudantes de cursos de agronomia, gastronomia, culinária, hotelaria, e afins.
 
Programa do Curso
· Análise Sensorial inicial de azeites de oliva em cabines de degustação – Instituto de Tecnologia de Alimentos
· Manejo agrícola: Produção de azeites de oliva de qualidade;
· Aspetos agronômicos: escolha das cultivares; implantação do olival; poda; adubações; defesa
fitossanitária.
· Colheita
· Índice de maturação;
· Métodos de colheita
· Conservação das azeitonas
· Classificação dos azeites
· Análise sensorial aspectos teóricos
· Análise organoléptica do azeite
· Qualidades e defeitos dos azeites virgens de oliva
· Ficha de degustação (All. XII Reg. CEE 2568/91)
· Memorização do frutado e dos defeitos de vinagre/acético, aquecimento, fungado, rançoso,
terra.
· Degustação orientada de azeites mundiais e brasileiros.
Principais parâmetros analíticos que garantem a qualidade do azeite:
· Acidez
· Peróxidos
· Espectrometria
· Esteris alquil
Manejo agrícola: Das azeitonas à qualidade do azeite
· Qualidade do azeite
· Extração do azeite
· Conservação do azeite
· Embalagens e rotulagem de azeites
· Características nutricionais e benefícios à saúde propiciados pelo uso do azeite de oliva
· Harmonização de pratos com azeites diversos
· Análise Sensorial final de azeites de oliva em cabines de degustação – Instituto de Tecnologia de Alimentos

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Oitavas maravilhas do mundo

Fazenda da Epamig em Maria da Fé é referência no Brasil no cultivo e estudo das oliveiras

Texto: Ana Elizabeth Diniz | Fotos: Bernardo Salce/Agência i7


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O clima frio e a pouca umidade são condições essenciais para a olivicultura que encontrou em Maria da Fé um ambiente adequado. Até se tornar referência no Brasil em olivicultura, a fazenda da Epamig Sul de Minas, passou por várias etapas. Em 1955, o engenheiro Washington Alvarenga Viglioni, então gerente da fazenda, que pertencia ao Ministério da Agricultura, percebeu que as oliveiras vindas da Europa e plantadas em praças do município e na fazenda Pomária estavam produzindo e iniciou as pesquisas com as oliveiras, que chegaram à cidade há mais ou menos 40 anos. 
 
A extração do primeiro azeite extra virgem brasileiro aconteceu em 2008, quando foi criado o Núcleo Tecnológico Azeitona e Azeite. Em 2009, com a aquisição de um extrator de azeite, a fazenda passou a oferecer aos olivicultores da região, além de mudar certificadas e tecnologia para o cultivo de oliveiras, estrutura para o processamento do óleo. No ano passado, foi iniciado o processo de registro de indicação geográfica e denominação de origem do azeite extra virgem produzido nos contrafortes da serra da Mantiqueira. 
 
No Brasil não há pomar comercial acima de dez anos, mas na Europa, os pés de 1000 anos continuam produzindo. O país consome 50 milhões de litros de azeite por ano, enquanto que a Mantiqueira produz 4 mil litros. “A fazenda de Maria da Fé é pioneira em pesquisas sobre a oliveira, especialmente na seleção de variedades mais adequadas às condições brasileiras e na produção de mudas de qualidade. Trabalhamos com fitotecnia, manejo e tratos culturais, melhoramento genético, obtenção de mudas de qualidade, genética e biologia molecular, além de produzirmos azeite extra virgem da melhor qualidade”, explica o gerente Alessandro Gonçalves Vicente. 
 
A fazenda possui uma área de 109 ha, sendo 33 ha dedicados à pesquisa e 20 ha ao cultivo de 15 mil pés de oliveiras oriundas de uma variedade portuguesa conhecida por galega. A olivicultura é responsável por 90% da receita da fazenda (as frutas representam 10%). Os pés mais antigos têm 20 anos e não produzem azeitonas, mas matrizes para pomares comerciais. Os pés com cinco, seis anos, produzem 6 tl de azeitona por ano, lembrando que a oliveira produz uma única vez ao ano. Estima-se que a produção desse ano deve ter um aumento de 100%.
 
“Logo que é colhida, a azeitona é processada para evitar a oxidação e perda de qualidade e propriedades. De outra forma, ela não produziria um bom azeite extra virgem. Nossa pesquisa é focada no azeite. No mundo já foram catalogadas mais de 600 variedades de oliveiras, e, na fazenda de Maria da Fé, estão 60 delas, sendo que 30 já produziram”, diz Alessandro enquanto mostra o pomar plantado voltado para a face norte, com sol durante todo o dia.  
 
Hoje existem mais de cem produtores em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo e no contraforte da Mantiqueira, há produtores, além de Maria de Fé, em Delfim Moreira, Aiuruoca, Consolação, Brasópolis, Poços de Caldas, Monte Verde, Extrema e Campestre. 
 
O viveiro da fazenda produz anualmente 35 mil mudas de oliveiras que são vendidas para os produtores rurais de Minas e alguns estados brasileiros. As mudas são feitas por estaca enraizada de 15 cm. É feito um corte na gema da planta, que é plantada na areia. Daí ela recebe um tratamento com ácido para acelerar o enraizamento. Fica durante 40 dias dentro de um tubo e depois é levada para outra estufa por mais 40 dias. Após esse período a planta é transportada para um saco plástico e fica debaixo de um sombrite até atingir entre 60 e 80 cm, quando vai para o solo. O banco de germoplasma produz matrizes para propagação e realiza pesquisa científica sobre controle de praga, ponto de maturação da azeitona, a fim de aumentar o rendimento da extração do óleo.  
 
Luiz Fernando de Oliveira da Silva, pesquisador de olivicultura e fruticultura de clima temperado, relembra que a primeira extração em caráter comercial e artesanal aconteceu em 2011, com 500 litros de azeite. Em 2012 foram produzidos 3.200 litros de azeite e este ano (safra já foi colhida) foram 4 mil litros. A estimativa para 2014 é de 15 mil litros. 
 
Emerson Dias Gonçalves, pesquisador de fruticultura de clima temperado e pós-colheita de frutas comenta que a fruticultura ocupa hoje uma área plantada de 25 ha de maça, pêssego, mirtilo, amora preta, framboesa, caqui, ameixa, atemoia, marmelo, castanha portuguesa, figo, uva Niágara branca e rosada. 
 
“Fazemos pesquisa de adaptação de variedades, manejo cultural, ensaio de competição de variedade, ponto de colheita para o processamento, época que vão florir, frutificar e analisamos qual variedade produz mais, qual produz frutas mais doces, mais ácidas. Pesquisamos o aspecto das frutas, a fim de que se tornem mais atrativas para o consumidor, que durem mais na feira, enfim, prestamos suporte para o produtor rural.  A Epamig produz as oitavas maravilhas do mundo: azeite, vinho, queijo e café”, finaliza. 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Azeites sul-americanos começam a ganhar força no mercado brasileiro

Há novos integrantes nas prateleiras dos azeites extravirgens. Espanhóis, portugueses, gregos e outros produtos de países ao redor do Mediterrâneo já não são os únicos donos do pedaço.
Desde o ano passado, uma série de rótulos premium de pequenos produtores, importados do Chile e da Argentina, foram conquistando aos poucos seu espaço no mercado paulistano.
Agora é a vez dos uruguaios. Em julho, a linha Colinas de Garzón foi incorporada ao catálogo da importadora World Wine. E o premiado uruguaio o'33 Jose Ignacio, da região de Maldonado, deve ser o próximo: os produtores dizem estar prestes a assinar contrato com um distribuidor local.
O Brasil vem na carona. Primeiro azeite nacional em escala comercial, o Olivas do Sul, de Cachoeira do Sul, já está à venda na rede Pão de Açúcar Ða safra 2012 recebeu nota 80/100 no guia italiano Flos Oil 2013, do crítico Marco Oreggia, referência no mundo dos azeites.
Todos os sul-americanos têm um ponto em comum. São fruto de uma importante mudança que vem acontecendo no mapa da produção de azeites nos últimos dez anos, bem-vindo efeito colateral proporcionado pelo amadurecimento da vitivinicultura latina Ðas técnicas de manejo agrícola desenvolvidas pelo setor do vinho serviram como uma luva à olivocultura.
"Temos um terroir fabuloso e sem a brutalidade da neve. Oliveiras de genética europeia estão se desenvolvendo surpreendentemente", diz o empresário Luiz Eduardo Batalha (ex-Burger King), que prevê lançar seus azeites no ano que vem.
Batalha adquiriu uma propriedade de 120 hectares em Pinheiro Machado, no Rio Grande do Sul, e já tem 42 mil pés plantados com oliveiras das espécies arbequina, arbosana, frantoio, coratina, manzanilla e picual. O investimento, incluindo a compra de uma máquina extratora italiana, foi de R$ 3,5 milhões. "As 70 mil toneladas de azeites que o brasileiro consome por ano são importadas, há muito mercado. Acho que muita gente virá atrás de mim", ele aposta.
O clima da região mediterrânea está por trás da primazia da Europa na fabricação de azeites -com verões quentes, pouca chuva e ao menos 500 horas de frio intenso por ano, o continente responde por 73% da produção mundial.
Tais condições climáticas se repetem, em parte, nos terrenos ao sul do Brasil, Uruguai, Chile e Argentina. "Há microrregiões, como Maldonado, no Uruguai, que são consideradas as 'Toscanas sul-americanas'", afirma o consultor Paulo Freitas, degustador formado pela italiana Organizzazione Nazionale Assaggiatori Olio di Oliva e autor do blog Azeite Online (azeiteonline.com.br).
Fica em Maldonado a propriedade de 550 hectares que produz os 180 mil litros anuais do azeite Colinas de Garzón. As garrafas de 500 ml exibem no rótulo a espécie da azeitona usada como matéria-prima -um hábito que o brasileiro desconhece.
"Os consumidores daqui ainda escolhem o azeite só pelo país produtor. Esse amadurecimento deve vir com o tempo, como aconteceu com os vinhos", diz o consultor
Outra característica que chama a atenção nos produtos sul-americanos é a intensidade de aromas frutados, com notas amargas e picantes (leia mais abaixo).
Tais traços são obtidos apenas quando o produtor consegue colher os frutos e extrair o azeite em menos de 24 horas, e se tornam ainda mais perceptíveis se o produto final chega rapidamente à mesa do consumidor -vantagem que os nossos países vizinhos terão em relação aos europeus.
"Muitas marcas tradicionais da Europa, principalmente de grandes fabricantes, só chegam ao Brasil na safra seguinte, o que não é desejável no mercado de azeites", afirma Freitas.
Entre os olivocultores de butique que estão se destacando na América do Sul, os manuais de boas práticas são seguidos à risca.
Na sofisticada propriedade do casal Natalia Welker e Marcelo Conserva, em Maldonado, Uruguai, os rótulos do azeite o'33 Jose Ignacio são extraídas em um lagar contemporâneo projetado pelo arquiteto Marcelo Daglio, no máximo oito horas após a colheita. A produção atual, de 20 mil litros anuais, deve chegar a 180 mil litros até 2016.
MERCADO FUTURO
O número crescente de iniciantes apostando no ramo de azeites faz proliferar, no sul do Brasil, um outro tipo de produtor: o fornecedor de mudas de oliveiras.
O engenheiro agrônomo Fernando Rotondo, peruano naturalizado brasileiro, tem no catálogo 11 espécies, entre elas a espanhola arbequina e a grega koroneiki -foi de seu viveiro que saíram as mudas plantadas nas terras de Luiz Eduardo Batalha.
A Olivas do Sul também dedica parte de seu terreno, de 25 hectares, à produção de mudas para terceiros.
O sócio Daniel Aued estima que suas plantinhas já estejam cobrindo ao menos 500 hectares de clientes, só no Rio Grande do Sul.
"Todos vão começar a produzir nos próximos três anos. Podemos esperar um boom de azeites nacionais em breve."

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Óleos hojiblanca Toledo aliados com refino de petróleo verde-oliva

Eles criaram Qorteba sociedade Internacional SL

Olimerca -. Hojiblanca S.Coop.And. basta dar um novo passo no processo de obtenção de azeite do mercado pura e fechar o círculo óleos cadeia na Espanha. De acordo com um comunicado de imprensa, o grupo cooperativo apenas criar uma nova empresa, Internacional Qortega, SL óleos Toledo, SA e da família Moreno.

O objecto desta sociedade é o armazenamento e refino de petróleo e fabricação de produtos alimentares, tais como molhos e óleos a fim de promover este negócio nacional e internacional. A sede da nova empresa será localizada em Alcolea (Córdoba).

Esta joint venture terá alguns ativos estimados em 25 milhões de euros. Seu capital social é dividido entre Refinaria Andaluza SA (uma subsidiária da Petróleo SA Toledo), com 50%; Hojiblanca S.Coop.And. para 25% e Agroalimentar Musa SL também transformar metade propriedade por Hojiblanca S.Coop.And. e Moreno SA.

A empresa terá entre seus ativos existentes andaluzes instalações da refinaria em Alcolea (Córdoba), onde tem uma capacidade de produção de óleo de refino de 400 mil toneladas por dia mais tanques de armazenamento, no valor de 20 mil toneladas. Esta capacidade de armazenamento irá aumentar em mais 20 mil toneladas adicionais, que deverão ser suportados pelo Hojiblanca. Junto com isso, vamos proceder à instalação de linhas de produção e embalagens de molhos e vinagres.

Com este acordo, o grupo cooperativo irá responder às necessidades crescentes de armazenamento de petróleo, especialmente em grandes campanhas, bem como participar de um projeto que irá agregar valor às suas produções e não de petróleo de alta qualidade através de refino.

Para melhorar óleos Toledo, as actividades de refinação de petróleo e do resto de suas instalações localizadas em Alcolea e realizar novos projetos na produção de petróleo. Lembre-se de Toledo refinaria óleos refinados cerca de 27 milhões de quilos para Hojiblanca última temporada, levando os atuais favores arranjo crescer nesta área de óleos refinados.

Agroalimentar Musa deveria atender à necessidade de realocação e reabilitação de sua capacidade industrial para as necessidades atuais para promover ainda mais o negócio, continuando a vincular a atividade da fábrica Córdoba, terra que sempre foi ligada.
A nova empresa é dirigida por Juan Rubio (Óleos Toledo), e José Moreno (Hojiblanca) vai ocupar a vice-presidência. CEOs são Javier Rubio (Óleos Toledo) e Antonio Luque (Hojiblanca). Outros membros do Conselho são Baldomero Moreno (Agroalimentar Musa) e Mariano Sanchez Rey (óleos Toledo), que por sua vez servirá como CEO.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Teste da Deco a 25 marcas de azeite revela cinco fora da lei, uma por fraude

Um estudo da associação de defesa dos consumidores Deco a 25 marcas de azeite revelou que uma não era azeite e que quatro eram "azeite virgem" e não "azeite extra virgem" como estava descrito no rótulo, numa violação da lei.
No teste, cujos resultados são publicados na edição de Setembro da revista Deco Proteste, e hoje divulgados, apenas duas marcas apresentaram excelente qualidade.
De acordo com a Deco, a marca "Alfandagh", descrita no rótulo como "azeite virgem extra", de origem biológica, nem sequer é azeite, "tendo as análises comprovado a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona".
As marcas "Auchan" (DOP Moura), "É" (Continente), "Grão Mestre" e "Naturfoods", que se apresentam no rótulo como "azeite virgem extra", deveriam, segundo a associação de defesa dos consumidores, "ser classificadas como 'azeite virgem' apenas".
Um teste sensorial comprovou que amostras de azeite destas quatro últimas marcas "apresentaram defeitos que, por lei, o azeite virgem extra não pode manifestar".
A Deco adianta que os casos de fraude e de desrespeito da denominação de venda do rótulo foram denunciados à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) para agir em conformidade.
As marcas "Dia Clássico" (Minipreço) e "Gallo Clássico", das mais baratas, foram as únicas consideradas de excelente qualidade.
Confrontada pela agência Lusa com as ilegalidades relatadas pela Deco, a ASAE referiu que, na situação em concreto, "procedeu a novas colheitas de amostras de mercado" e, das análises, concluiu que seis amostras de azeite não estavam conformes, sendo que três "configuram situações relacionadas com fraude sobre mercadoria, por ter sido detectada a existência de azeite refinado".
Sem mencionar marcas, a ASAE assinala, numa curta nota, que "todos os processos estão a seguir a sua tramitação normal, tendentes à retirada destes azeites do mercado", devido a fraude económica ou a deficiente informação ao consumidor.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ressalva que nenhum dos casos "é susceptível de pôr em risco a segurança e a saúde dos consumidores".
O estudo da Deco avaliou parâmetros como a qualidade e a frescura, através da acidez, do índice de peróxido e da absorção no ultravioleta, tendo sido feita, igualmente, uma prova de degustação.
A associação de defesa dos consumidores defende, em nota hoje divulgada, que "é fundamental reforçar a fiscalização, desde os lagares, passando pelos embaladores, até aos hiper e supermercados".

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Uruguaio Olivicultura em crescimento em silêncio por 10 anos

Ao mencionar oleaginosas no Uruguai costumam pensar de soja, mas há um outro item que prospera em excelência com adultos e industrialização: a produção de azeite
+ Por Blasina and Associates Observer especial - 2013/08/09, 17:00 Texto: -A / A +
http://www.elobservador.com.uy/upload/fotos/468x295/2013/08/08/aceite-de-oliva_282484.jpg
Mais produtividade das culturas é alcançada a partir do oitavo ano
O cultivo de oleaginosas no Uruguai tem crescido dramaticamente nos últimos 10 anos. O aumento da área é normalmente associado com soja, uma cultura anual, que produz um óleo de baixo custo panelas extremamente popular na Ásia.
Mas existe a outra extremidade dos óleos. O mais refinado e sofisticado são também um crescimento significativo no Uruguai, que não ocupa ou iniciantes regulares, mas igualmente importante.
As oliveiras são uma opção de exportação e investimento que já está instalado e está crescendo solidamente no Uruguai.
Mais área está semeada, a cultura foi profissionalizado, estão crescendo as indústrias que processam e começar a exportar com sucesso.
Na última década, o óleo obtido uruguaio e ganhar prêmios mundiais de excelência em áreas de mercados mais exigentes. Boa rentabilidade, sem entrar em conflito com o meio ambiente, tornar o sector olivícola é muito atraente para os investidores de todas as origens.
E cuja área cresce. Por enquanto, há 10 mil hectares. Não quando comparado com os 16 milhões de hectares no Uruguai. Mas, ao mesmo tempo, é uma grande parte do território, considerando que é uma produção jovem, com um florestas perenes extraordinárias internacionais, mesmo que as culturas anuais, como girassóis.
Aqui é a cultura da oliveira no país, em um constante crescimento em quantidade, qualidade e prestígio.
A maior concentração de plantações no sudeste, Maldonado, Rocha, Lavalleja, Trinta e Três, e ao sudoeste, Colônia, disse Isabel Mazzucchelli, engenheiro químico, consultor do moinho de Finca Babieca, produtor e provador. Porque ao contrário de outras produções de oleaginosas é industrializado no local. "Há 17 usinas (lagares de azeite de oliva) no país", acrescentou.
Plantadas cerca de 350 árvores por hectare. A olivicultura é uma tendência da última década. A novidade seduzido muitos investidores que não tinham história no mundo agrícola.
"As pessoas que estão plantando maioria oliva decidiu investir na produção, mas antes não eram agricultores. Há também um número de pessoas que tiveram os estabelecimentos rurais e já viu isso como um novo item para investir. Não há um percentual significativo de estrangeiros: argentino, italiano, francês, brasileiro, até mesmo um pouco de alemão e holandês. Além disso, é claro, há muitos uruguaios ", adverte Mazzucchelli.
Em 2012, havia 550 toneladas de petróleo, dos quais 12 foram exportados. No entanto, devemos ter em mente que as plantações ainda são jovens, para que a produção continuará a subir. Em 2000, havia apenas 500 hectares de oliveiras no país, o que significa que a área aumentou 20 vezes. A maioria ainda não estão em plena produção. A taxa de plantio começou a acelerar em 2004.
As exportações também apenas começando. Mazzucchelli O engenheiro explicou que "os mercados estão sendo procurados o Brasil e os Estados Unidos, embora existam oportunidades em outros mercados pequenos. Fora recentemente nós estamos liberando. Uruguai, para pequenos volumes produzidos em relação aos produtores, como a Espanha, Itália e até mesmo Argentina, vai para nichos de mercados que exigem produtos de qualidade. "
No Uruguai, o consumo local é relativamente baixo: cerca de 0,4 quilos por pessoa por ano, mas está aumentando. Os dados de mercado e comércio fazem parte de um levantamento da Associação Olivicola Uruguai (Alosur), a organização que reúne os principais produtores e busca gerar informações que muitas vezes não é a partir de fontes oficiais.
Martin Alzaga é engenheiro agrônomo argentino dos poucos técnicos para a olivicultura no país. Ele tinha 24 anos quando ele foi para crescer para o norte da Argentina. Com 10 anos de experiência, em 2004, voltou ao Uruguai.
Quando perguntado por que investir em azeite de oliva, Álzaga argumenta que "é um investimento realista com a situação global. É uma maneira conveniente de investir em um projeto que pode ter outros produtos agrícolas ".
Sobre as características do investimento, diz que "dá boa renda e perspectiva." Ele também é um negócio que vai de árvore em gaveta.
Sem produtos químicos, sem tretas, sem grande stress, porque as árvores, pois há uma boa drenagem não estão doentes ou têm problemas de saúde. Pelo contrário, é um convite aos sentidos, em que os sabores da terra têm muito a fazer.
Claro, você precisa de uma certa dose de paciência. Nos três primeiros anos, você tem que colocar US $ 500 por hectare por ano, sem pedir nada em troca. A partir do terceiro ano começa o caminho em direção ao equilíbrio. Entre três e cinco anos cada planta dá cerca de dois quilos de azeitonas. Apenas no oitavo ano a árvore entra seu período de maior produtividade. 12% da produção de petróleo termina.
E isso é uma cultura verdadeiramente perene. Indiscutivelmente, uma vez plantada na vida. "Uma das vantagens deste negócio é que se você fizer as coisas direito, é uma cultura que pode durar anos, décadas, ou mesmo séculos. Na Europa existem olivicultura em vigor e em grande forma, com 300 anos ou mais ", diz Alzaga.
Óleo gradualmente uruguaio está fazendo o seu lugar no mundo. O azeite de oliva uruguaio tem algumas marcas como Don Alfredo recebeu medalhas de ouro nos Estados Unidos. Existem outras marcas premium de alcance internacional.
Álzaga diz "Colinas de Garzón" como um exemplo. Outras marcas são transcendentes "Família Longo" ou "Finca Premiums".
"Eu acho que é uma combinação de valores climáticos e da terra", diz o especialista, quando perguntado o que o azeite uruguaio singularidade. "
Muitas dessas marcas são os produtores, produção de petróleo e, em seguida, sair para vender ", acrescenta o especialista.
Se há algo que é um desafio constante na olivicultura um negócio é que ele é adaptável a praticamente qualquer clima, mas não tolera áreas alagadas, ao invés de no sul da Europa e do Oriente Médio, sua área de origem, não. Quando Alzaga veio para o norte da Argentina encontrou um árido, com 400 mm de chuva por ano. No Uruguai paradigma teve que mudar por causa de seu mais de 1.200 mm de chuva por ano. Um desafio é encontrar solos adequados do que no Uruguai.
Para Alzaga, várias bibliotecas no cultivo de oliveiras. Ele prefere dar a seus clientes projetos produtivos no círculo perto da natureza só: que entre as oliveiras onde as ovelhas, cítricos e outras agroindústrias. "Mas, claro, tudo depende da gestão. Nesse sentido, não há fórmulas, há modelos copiáveis ​​", disse.
"O percurso da oliveira" no leste do país
Embora o cultivo é possível em todo o Uruguai, áreas costeiras com uma boa drenagem é o mais adequado e onde a produção está concentrada oliva.

E essas áreas coincidem com as áreas turísticas.
A Rota do Azeite chamado desenvolve no departamento de Maldonado, que tem o maior número de empresas olivícolas do país.
Parte de Punta del Este e da Serra de Los Caracoles como rotas contínuas eixo 9, 12 e 39, onde uma verdadeira olivicultura micro-bacias hidrográficas, o que dá origem à rota verde-oliva.
O passeio inclui Eden Village com seus sabores locais, o parque eólico moderno, buscando harmonia saudável entre o homem ea natureza através de uma fonte de energia renovável, a Laguna del Sauce com a vida selvagem digno do paraíso, a característica Cerro Dos Hermanos, e Oil Mill, onde você pode ver o processamento final das azeitonas.
Ao longo do passeio, você pode visitar e observar plantações olivícolas na área.
É um passeio diferente de qualquer proposta no leste.
(Texto baseado na web www.fincababieca.com )
Glossário
- Azeite de oliva extra virgem. É a mais alta qualidade, que atende a todos os requisitos para o grau de acidez, aroma e sabor.

- Azeite virgem. Trata-se de um óleo de qualidade que tem um ligeiro defeito, mas não exige um processo de refinação.
- O azeite de oliva. Este nome refere-se à mistura de azeite virgem e azeite refinado.
- Refinação de azeite. O azeite de introduzir qualquer alteração significativa nas suas características naturais foi refinado, isto é, sujeito a um processo químico.
- Óleo de bagaço de azeitona. O azeite é obtido a partir do resíduo (resíduo) a partir da primeira extracção e foi refinada.
Chaves
- O Uruguai é dentro da latitude similar à principal área de produção do mundo: a bacia do Mediterrâneo. Internacionalmente aceite que a árvore possa desenvolver entre as latitudes 33 ° e 42 °.

- A água é um fator crítico para o desenvolvimento das plantas e produtividade. Embora o excesso é prejudicial, a disponibilidade de água apresenta Uruguai (1000-1200 mm / ano, em média) garante uma taxa de crescimento maior do que a da bacia do Mediterrâneo (sem irrigação).
- Embora nem todos os solos são adequados Uruguai, há áreas de terras adequadas em todos os departamentos. A arenoso, pedregoso ou pobres (com boa drenagem), que são geralmente baixa produtividade para o gado e impróprios para a agricultura, muitas vezes são adequadas para o cultivo de oliveira.
- A gestão de práticas culturais de oliva requer simples, de fácil assimilação pela mão de obra disponível. É uma cultura que se incorpora perfeitamente na agricultura tradicional Uruguai.
- Os custos de terras e custo de vida é relativamente baixo quando comparado com os valores internacionais nas áreas de produção com condições semelhantes.
- O país oferece uma estabilidade política e econômica de uma maneira não alterar significativamente as condições de investimento, por ser uma cultura de longo prazo.
- A produção agrícola nacional tem condições favoráveis ​​do ponto de vista fiscal.
- Tanto pela proximidade como acordos comerciais, Uruguai oferece acesso privilegiado aos principais mercados importadores, como o Brasil, EUA e Canadá.
- O óleo de crescimento e azeitona são intimamente relacionado com o conceito de natureza e saúde. Neste sentido, o Uruguai está bem posicionada internacionalmente.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Os olivicultores da Associação (Assoolive) de Minas Gerais Brasil, visitaram Sul Agromillora

Sul Agromillora
20 de maio de 2013
La Asociación de Olivicultores de Minas Gerais (Brasil) visitan Agromillora Sur

O passado 9 e 10 de maio em Agromillora Andina SA teve o prazer de receber a visita da Associação de Minas Gerais (Brasil) olivicultores. Esta parceria reúne as oliveiras da Serra da Mantiqueira, área Brasil caracteriza-se como semi-montanhoso, com ondulações onde as oliveiras são cultivadas a uma altitude de 1200 m e 1,000-1.700 mm / año chuva é. As superfícies da faixa de fazendas entre 2ha e 25ha onde cultivado principalmente Arbequina, Arbosana, Koroneiki e também alguns Picual Coratina.
O objetivo da viagem foi ver os diferentes tipos de colheita mecanizada utilizados na Argentina. Pudemos ver colheitadeiras cabalgantes, abanadores tronco e pentes elétrico. Também puderam visitar diferentes tipos de moinhos com diferentes sistemas e tamanhos.
A visita terminou com uma degustação de diferentes tipos de óleos produzidos na área de San Juan.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

UJA pesquisadores propõem aumento de pastejo eo uso de culturas de cobertura para reduzir o uso de pesticidas no azeite

Eles estão testando-os benefícios de usar ovelhas para cortar as ervas daninhas e adubação do solo, insetos que substituem as principais pragas de oliveira e estudando os níveis de pólen para prever safra

Olimerca -. Pesquisadores da Universidade de Jaén estão estudando várias medidas ecológicos e naturais que podem reduzir o uso de pesticidas e herbicidas nas culturas, ao mesmo tempo, incentivar um desenvolvimento saudável e equilibrada, que não esgota os recursos naturais do solo. Os especialistas se concentraram principalmente no estudo de oliva, para groundcovers proposto para reduzir a erosão do solo, ovelhas pastam e estercolen campo, o estudo dos níveis de pólen para prever cultura ou uso de plantas abrigando insetos que devoram as pragas de oliveira.

Antonio Garcia é o diretor de florística e Palinologia: Aplicações para o ambiente natural, um grupo da Universidade de Jaén, ligada à ceiA3, que desenvolve várias linhas de pesquisa que visem atingir os sistemas agrícolas mais ecológicas. Um deles é o uso de culturas de cobertura para proteger o solo das oliveiras. "Quando não há vegetação em solo corrói mais rápido, especialmente nos olivais que estão pendentes porque quando chove, a água carrega um monte de terra", diz o especialista. Neste sentido groundcovers oferecem maior resistência ao vento e à água, o que evita o uso de máquinas agrícolas para cobrir com valas de terra que permanecem após as tempestades.

UJA cientistas estão estudando a possibilidade de incluir essas plantas coberturas que abrigam certos insetos que se alimentam das principais pragas do olival. Isto reduz significativamente o uso de pesticidas e herbicidas e resolver o problema das pragas de forma ecológica.

Outra linha de ação do grupo é estudar os níveis de pólen para prever o volume da próxima safra. A tarefa para a qual a UJA tem uma estação de medição no telhado de um dos seus edifícios. Os investigadores desenvolveram modelos matemáticos de certos valores ambientais azeitona tais como a temperatura, a precipitação, o pólen e outros parâmetros para criar previsões concretas. Estes dados são publicados na Andaluzia Rede Aerobiologia, a fim de torná-los acessíveis aos agricultores.

"O pastoreio de gado no azeite tem vários benefícios para o agricultor, pecuária atua como cortador de vegetação rasteira que a matéria transforma planta em estrume alimenta o solo e, assim, fecha o ciclo.Por outro lado, agrega valor ao seu proprietário: a carne ", diz Antonio Garcia. 

UJA investigadores observaram o comportamento de diferentes animais para ver qual a mais adequada."A ovelha é o ideal, em determinadas raças que não prejudiquem as árvores", diz o chefe do grupo, acrescentando que o gado ou cavalos também pensava, e que as cabras subir os ramos de oliveira e comer seu folhas.

"O objetivo final é que este agro suportar ao longo do tempo e ser sustentável", diz Antonio Garcia, que observa que o grupo organizou várias conferências em informações de transferência de Outubro e para informar e motivar os agricultores a incorporar medidas verdes em suas fazendas .
 
 
 
 

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Jornada Sensorial sobre Azeites de Oliva



Avaliação Analítica e Sensorial da Safra 2013 - ASSOOLIVE



No dia 25 de maio, na fazenda experimental da EPAMIG em Maria da Fé - MG, olivicultores associados à ASSOOLIVE, que representa produtores da região da Mantiqueira, Serra da Bocaina e Serra do Mar, se reuniram para a Jornada Sensorial sobre Azeite de Oliva e Avaliação Analítica e Sensorial da safra 2013.

Os objetivos foram avaliar os azeites produzidos na região quanto aos parâmetros físico-químicos e sensoriais, discutir sobre os fatores de produção que influenciam na qualidade, técnicas de degustação e análise sensorial.

Esta iniciativa, com apoio da EPAMIG, faz parte das ações dos associados para aperfeiçoar seus processos produtivos.

A Jornada Sensorial foi conduzida pelo Ecochef do instituto Maniva e especialista em azeite pelo IFAPA-Espanha, Marcelo Scofano e por Rossella Speranza, italiana da Apulia, coordenadora do projeto Olivita. Foram avaliadas sensorialmente, às cegas, 23 amostras da safra 2013 enviadas pelos associados.

O número de amostras de diferentes produtores e variedades, o ótimo conteúdo técnico da jornada e o balanço da produção 2013 evidenciam que a região se consolida ano a ano como uma importante produtora de azeite de oliva no Brasil.

A apresentação dos resultados dos testes físico-químicos realizados no laboratório do Ministério da Agricultura de Belo Horizonte indicou que os parâmetros das amostras atenderam aos limites estabelecidos pela legislação brasileira para classificar os azeites como tipo extra-virgem.

A análise sensorial mostrou azeites com relevantes e diferentes intensidades de frutado, amargo e picante e zero defeitos, condições essenciais para extra-virgem. Algumas amostras apresentaram defeitos, reforçando a importância dos cuidados com o ponto de colheita, transporte dos frutos, processo de extração e armazenamento.

O evento consolidou a relevância do Programa de Certificação de Qualidade em implementação pela associação. O Selo da ASSOOLIVE indicará ao consumidor o comprometimento dos produtores com a produção de um verdadeiro extra-virgem.


segunda-feira, 3 de junho de 2013

O que nós queremos para a nomeação de azeite?

Embora por muitos anos o setor de oliva e óleo de oliva virgem tem vivido com as definições do Conselho Oleícola Internacional para definir as várias categorias que são comercializados, nos últimos tempos temos visto algumas oscilações em rotulagem das garrafas de azeite, que não só prejudicou a imagem dos nossos melhores azeites virgens, mas tem confundido significativamente consumidor é em última análise, o que temos de importar, porque é o garante da futuro em marketing.

Felizmente, a maior parte do setor é o azeite virgem e repensar essas questões, porque eles perceberam que quer modificar os termos atuais ou nomenclatura ou o consumidor ainda verá azeite virgem como um "ingrediente" na cozinha mais ou à mesa e não como um produto que é um complemento saudável para as refeições e enriquecedoras para o seu prazer de degustação.

Assim especialistas no ponto campo, se continuarmos neste turbilhão de confusão o consumidor vai continuar a comprar azeite apenas à procura de dinheiro, porque ele vai pensar que todos os azeites são criados iguais. E assim, nunca podemos avançar a recuperação dos azeites virgens extra.

Em alguns estudos ou análises servirão como sendo realizado pela Universidade de Jaén ou outra investigação se de organizações intergovernamentais, como o COI não começa e trabalhar em conjunto com a indústria para definir novas definições e classificações para os azeites que melhoram a imagem e informações do produto.

Enquanto o COI continuar dizendo que "o azeite é aquele que vem da oliveira" temos petróleo. Livro é azeite de oliva ou verde-oliva é obtido somente virgem ou extra virgem de oliva não (como é conhecido hoje de mix refinado e virgem). Parece que a azeitona prazo é igualmente válida para falar sobre virgem ou extra de óleo lampant e mesmo refinada.

Felizmente, parece que uma vez que as coisas mais claras da União Europeia, porque a regulação de 1234 2007 refere que os azeites virgem extra são aqueles a partir da azeitona, enquanto os chamados azeites provenientes de uma mistura de óleos refinado com virgens.

Enquanto o COI sua burocracia está impedindo o progresso a este respeito, a Comissão Europeia e está programado para o mês de 01 de junho a alteração do Regulamento 29 de 2012, o que irá significar grandes mudanças na rotulagem de embalagens de azeite que devem incluir explícita e mesmo o tamanho da fonte que contém azeite refinado e azeite virgem.

Como é possível que, enquanto a Comissão Europeia já tomou medidas importantes para melhorar a rotulagem de azeite de oliva, o COI tem que esperar até 2014 para modificar o acordo atual, que está causando tanta confusão no mercado?.

Se quisermos avançar transparência e melhor informação agências públicas e privadas do consumidor é desafiado a falar para o mercado. Não é o mesmo azeite extra virgem virgem ou refinado e, nesse sentido, também o azeite de oliva Interprofissional deve fazer um esforço para trabalhar esses conceitos em toda a promoção e campanhas de informação.