terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Azeite brasileiro: registro inédito de indicação geográfica fortalecerá novo produto nacional

Para garantir a genuinidade e a qualidade do azeite extravirgem produzido nos Contrafortes da Mantiqueira, a EPAMIG e a Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira (Assoolive) deram início ao processo de registro de indicação geográfica e denominação de origem deste produto.

Entre os dias 12 e 15 de dezembro fiscais federais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro participarão de visita técnica à Fazenda Experimental da EPAMIG, em Maria da Fé e a olivicultores da região.

De acordo com a Coordenadora de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários do MAPA, Beatriz Junqueira, os técnicos especializados em indicação geográfica e classificação de bebidas irão avaliar a delimitação geográfica sugerida e conhecer algumas propriedades na região. "Eles terão respaldo para a emissão do documento de instrumento oficial a partir dessa visita", explica.

Após a avaliação e emissão de documento oficial a EPAMIG e a Assoolive darão início ao pedido de obtenção de registro de origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Segundo o chefe da Divisão de Propriedade Intelectual da EPAMIG, Marcelo Alves, caso obtido, será o primeiro registro de origem de azeite no Brasil e na América Latina.

"Esse registro garante e amplia o acesso a mercados internos e externos, além de viabilizar a organização da produção e a busca do lucro coletivo", disse.

A área geográfica do "Azeite dos Contrafortes da Mantiqueira" possui cerca de 5.842.546 hectares aptos ao desenvolvimento da olivicultura e integra 184 municípios da região. A região apresenta características edafoclimáticas e aspectos socioeconômicos adequadas para a produção de azeitona de mesa e de extração de azeite, através de um sistema de certificação e controle da qualidade.

De acordo com Marcelo o pedido de indicação geográfica tem como objetivo diferenciar e singularizar o produto com reputação vinculado ao território. "Além de proteger a genuinidade e a qualidade desse produto, o registro pode combater a concorrência de produtos similares sem vínculo com o território", explica.

Em 2010 o Brasil importou cerca de 50 mil toneladas de azeite. Em 2012 foram processadas no Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite 25 toneladas de azeitonas, permitindo a extração de 3.200 Kg de azeite. Segundo a Assoolive, a produção estimada para 2015, nessa região, é de 800 toneladas de azeite, o que equivale a 1,6% da importação brasileira em 2010.

Olivicultura em Minas Gerais Os primeiros cultivos de oliveira em Maria da Fé ocorreram na década de 1930 pela família do imigrante português Emídio Ferreira dos Santos. A multiplicação de mudas também foi realizada pelo português Emídio. As pesquisas com a oliveira tiveram início na década de 1950, na Estação Experimental de Maria da Fé (FEMF), atualmente, Fazenda Experimental de Maria da Fé.

Em 2008, foi criado o Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite, vinculado à FEMF, sendo pioneiro em pesquisa pública da oliveira no Brasil. No mesmo ano, a EPAMIG registrou 33 novas cultivares de oliveira junto ao MAPA, sendo que oito delas obtiveram certificado de proteção de cultivar. Também, em 2008, foi extraído o primeiro azeite extravirgem brasileiro.
(Fopntee foto: Epamig)

Azeite Brasileiro: Registro inédito de indicação geográfica fortalecerá o novo produto nacional

Azeite: registro de IG fortalecerá produto nacional


O Brasil poderá obter o primeiro registro de origem de azeite. Esse registro garantirá e ampliará o acesso a mercados internos e externos, além de possibilitar a organização da produção e a geração de emprego e renda aos produtores rurais. Para viabilizar a Indicação Geográfica (IG), técnicos especializados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro avaliarão a delimitação geográfica e conhecerão algumas propriedades, em Minas Gerais, que produzem o azeite extravirgem. Entre as propriedades a serem visitadas, a Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Maria da Fé, e a produção de olivicultores da região. A visita na região será entre os dias 12 e 15 de dezembro.
De acordo com a coordenadora de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Mapa, Beatriz Junqueira, os técnicos terão respaldo para a emissão do documento de instrumento oficial a partir dessa visita. Após a avaliação e emissão de documento oficial a Epamig e a Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Antiqueira (Assoolive) darão início ao pedido de obtenção de registro de origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Segundo o chefe da Divisão de Propriedade Intelectual da Epamig, Marcelo Alves, caso obtido, será o primeiro registro de origem de azeite no Brasil e na América Latina. “Esse registro garante e amplia o acesso a mercados internos e externos, além de viabilizar a organização da produção e a busca do lucro coletivo”, disse.
O processo de registro e indicação geográfica e denominação de origem para esse produto produzido nos Contrafortes da Mantiqueira foi iniciado pela Epamig e Assoolive. A área geográfica do “Azeite dos Contrafortes da Mantiqueira”, é de cerca de 5.842.546 hectares aptos ao desenvolvimento da olivicultura e integra 184 municípios da região. A região apresenta características edafoclimáticas e aspectos socioeconômicos adequados para a produção de azeitona de mesa e de extração de azeite, através de um sistema de certificação e controle da qualidade. Em 2010, o Brasil importou cerca de 50 mil toneladas de azeite. Em 2012 foram processadas no Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite 25 toneladas de azeitonas, permitindo a extração de 3.200 Kg de azeite. Segundo a Assoolive, a produção estimada para 2015, nessa região, é de 800 toneladas de azeite, o que equivale a 1,6% da importação brasileira em 2010.
Saiba mais sobre a olivicultura em MG:
Os primeiros cultivos de oliveira em Maria da Fé ocorreram na década de 1930 pela família do imigrante português Emídio Ferreira dos Santos. A multiplicação de mudas também foi realizada pelo português Emídio. As pesquisas com a oliveira tiveram início na década de 1950, na Estação Experimental de Maria da Fé (FEMF), atualmente, Fazenda Experimental de Maria da Fé.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação do Mapa
(61) 3218-3088
Mônica Bidese
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Assessoria de Comunicação da Epaming
(31) 3489-5022 /3489-5023
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Azeite Brasileiro: Registro inédito de indicação geográfica fortalecerá o novo produto nacional

O Brasil poderá obter o primeiro registro de origem de azeite. Esse registro garantirá e ampliará o acesso a mercados internos e externos, além de possibilitar a organização da produção e a geração de emprego e renda aos produtores rurais
MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento




 




Para viabilizar a Indicação Geográfica (IG), técnicos especializados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro avaliarão a delimitação geográfica e conhecerão algumas propriedades, em Minas Gerais, que produzem o azeite extravirgem. Entre as propriedades a serem visitadas, a Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Maria da Fé, e a produção de olivicultores da região. A visita na região será entre os dias 12 e 15 de dezembro.

De acordo com a coordenadora de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Mapa, Beatriz Junqueira, os técnicos terão respaldo para a emissão do documento de instrumento oficial a partir dessa visita. Após a avaliação e emissão de documento oficial a Epamig e a Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Antiqueira (Assoolive) darão início ao pedido de obtenção de registro de origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Segundo o chefe da Divisão de Propriedade Intelectual da Epamig, Marcelo Alves, caso obtido, será o primeiro registro de origem de azeite no Brasil e na América Latina. “Esse registro garante e amplia o acesso a mercados internos e externos, além de viabilizar a organização da produção e a busca do lucro coletivo”, disse.

O processo de registro e indicação geográfica e denominação de origem para esse produto produzido nos Contrafortes da Mantiqueira foi iniciado pela Epamig e Assoolive. A área geográfica do “Azeite dos Contrafortes da Mantiqueira”, é de cerca de 5.842.546 hectares aptos ao desenvolvimento da olivicultura e integra 184 municípios da região. A região apresenta características edafoclimáticas e aspectos socioeconômicos adequados para a produção de azeitona de mesa e de extração de azeite, através de um sistema de certificação e controle da qualidade. Em 2010, o Brasil importou cerca de 50 mil toneladas de azeite. Em 2012 foram processadas no Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite 25 toneladas de azeitonas, permitindo a extração de 3.200 Kg de azeite. Segundo a Assoolive, a produção estimada para 2015, nessa região, é de 800 toneladas de azeite, o que equivale a 1,6% da importação brasileira em 2010.

Saiba mais sobre a olivicultura em MG:

Os primeiros cultivos de oliveira em Maria da Fé ocorreram na década de 1930 pela família do imigrante português Emídio Ferreira dos Santos. A multiplicação de mudas também foi realizada pelo português Emídio. As pesquisas com a oliveira tiveram início na década de 1950, na Estação Experimental de Maria da Fé (FEMF), atualmente, Fazenda Experimental de Maria da Fé.


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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Azeite: registro de IG fortalecerá produto nacional

O Brasil poderá obter o primeiro registro de origem de azeite. Esse registro garantirá e ampliará o acesso a mercados internos e externos, além de possibilitar a organização da produção e a geração de emprego e renda aos produtores rurais. Para viabilizar a Indicação Geográfica (IG), técnicos especializados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro avaliarão a delimitação geográfica e conhecerão algumas propriedades, em Minas Gerais, que produzem o azeite extravirgem. Entre as propriedades a serem visitadas, a Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Maria da Fé, e a produção de olivicultores da região. A visita na região será entre os dias 12 e 15 de dezembro.


De acordo com a coordenadora de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Mapa, Beatriz Junqueira, os técnicos terão respaldo para a emissão do documento de instrumento oficial a partir dessa visita. Após a avaliação e emissão de documento oficial a Epamig e a Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Antiqueira (Assoolive) darão início ao pedido de obtenção de registro de origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Segundo o chefe da Divisão de Propriedade Intelectual da Epamig, Marcelo Alves, caso obtido, será o primeiro registro de origem de azeite no Brasil e na América Latina. “Esse registro garante e amplia o acesso a mercados internos e externos, além de viabilizar a organização da produção e a busca do lucro coletivo”, disse.


O processo de registro e indicação geográfica e denominação de origem para esse produto produzido nos Contrafortes da Mantiqueira foi iniciado pela Epamig e Assoolive. A área geográfica do “Azeite dos Contrafortes da Mantiqueira”, é de cerca de 5.842.546 hectares aptos ao desenvolvimento da olivicultura e integra 184 municípios da região. A região apresenta características edafoclimáticas e aspectos socioeconômicos adequados para a produção de azeitona de mesa e de extração de azeite, através de um sistema de certificação e controle da qualidade. Em 2010, o Brasil importou cerca de 50 mil toneladas de azeite. Em 2012 foram processadas no Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite 25 toneladas de azeitonas, permitindo a extração de 3.200 Kg de azeite. Segundo a Assoolive, a produção estimada para 2015, nessa região, é de 800 toneladas de azeite, o que equivale a 1,6% da importação brasileira em 2010.

Publicado Domingo, 9 de Dezembro de 2012, às 10:18 | Mapa

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Azeite de oliva reduz o risco de doenças coronarianas

Um estudo publicado por pesquisadores da Espanha na revista British Journal of Nutrition concluiu que o consumo de azeite de oliva está relacionado com menor incidência no desenvolvimento de doença arterial coronariana (DAC). Os pesquisadores enfatizam a necessidade de manter o uso do azeite na culinária tradicional da dieta mediterrânea para reduzir o risco de doenças cardiovasculares. 

O estudo incluiu 40.142 indivíduos espanhóis participantes da Investigação Prospectiva Europeia sobre Câncer e Nutrição (estudo EPIC, do inglês, European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition), sem histórico de doenças crônicas, incluido doenças cardiovasculares. 

Reprodução


Os pesquisadores aplicaram um questionário para coletar informações sobre o consumo alimentar habitual ao longo de 12 meses anteriores. Trata-se de um questionário validado que incluiu uma lista de 662 alimentos comuns e receitas de cada região. As porções de cada alimento consumido, incluindo o azeite adicionado às saladas e no cozimento de alimentos, foram quantificadas através de medidas caseiras padronizadas. No recrutamento, foram coletadas informações sobre o peso, altura, circunferência da cintura, fatores sócio-demográficos e de estilo de vida, incluindo nível de escolaridade, o uso de tabaco, consumo de álcool, atividade física e história clínica. Os participantes do estudo foram acompanhados durante 10,4 anos. 

Para cada 10 g/dia de azeite oliva consumido houve redução significativa de 7% no risco de DAC. Essa associação inversa foi mais pronunciada em não fumantes (11% de redução do risco de DAC), nos indivíduos que nunca ou pouco consumiram bebida alcoólica (25% de redução do risco de DAC) e em consumidores de azeite virgem (14% de redução do risco de DAC). 

"O azeite de oliva é bem conhecido por suas propriedades cardioprotetoras, no entanto, os dados epidemiológicos que mostravam que o seu consumo reduzia eventos coronarianos ainda eram limitados. Este é o maior estudo de corte para avaliar a relação entre o consumo de azeite de oliva e incidência de eventos coronarianos, demonstrando redução significativa no risco de DAC a cada 10g/dia de consumo de azeite de oliva", destacam os autores. 

"Nossas descobertas ressaltam a necessidade de preservar o uso culinário do azeite de oliva dentro da tradição da dieta mediterrânea", concluem. (Fonte: Nutritotal) 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

IAC recebe mostra com expositores de azeite de oliva, em Campinas

Feira tem entrada gratuita e ocorre entre terça e quinta-feira.
Programação terá curso sobre análise sensorial do produto.

 Consumo de azeite aumenta em Uberlândia (Foto: Reprodução/TV Integração)

O Instituto Agronômico (IAC) de Campinas (SP) recebe, a partir desta terça-feira (11), a 6.ª ExpoAzeite, mostra que reúne expositores nacionais e internacionais do azeite de oliva. A feira tem entrada gratuita e faz parte da programação da Semana da Olivicultura, realizada em conjunto pelo IAC e o Polo Centro-Sul da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), que inclui o III Encontro da Cadeia Produtiva da Oliveira.
Durante o evento, um curso de análise sensorial do produto - “Descoberta do ouro verde: um percurso de qualidade das azeitonas e do azeite extravirgem”- será ministrado pelo engenheiro agrônomo italiano Ugo Testa, da Agenzia Servizi Agroalimentare de Marche (Assam). Os interessados devem se inscrever pela internet.

Serviço:
O quê: 6.ª ExpoAzeite
Quando: terça (11) a quinta (13), das 12h às 19h

O quê: III Encontro da Cadeia Produtiva da Olivicultura
Quando: quarta (12) e quinta-feira (13), das 9h às 18h

Curso de Introdução à Análise Sensorial de Azeites de Oliva
Quando: terça (11) e quinta (13), das 8h às 18h
Onde: Instituto Agronômico (IAC) - Avenida Barão de Itapura, 1481.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Infográfico: Tudo sobre azeite de oliva


azeite de oliva é um ingrediente bastante presente na culinária brasileira, sendo usado no preparo de alimentos que vão desde saladas até pratos mais elaborados. Veja a seguir curiosidades e fatos interessantes a respeito do azeite e fique por dentro dos benefícios que ele proporciona à nossa saúde.





O link abaixo é do Centro de Olivicultura da Universidade da California (Davis) que está promovendo um curso sobre extração de azeites,

 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Azeite de oliva: saboroso e aliado da saúde


O azeite de oliva regula o colesterol e a pressão, contém vitaminas, evita doenças e dá muito mais sabor às suas receitas

Publicado em 07/10/2009
Conteúdo do site ANAMARIA
Azeite de oliva
Dica: não cozinhe o azeite virgem. Apenas despeje no prato na hora de servir!
Foto: Dercilio
Um fio de azeite no prato pode mudar a sua vida. Esse óleo é amigo do seu organismo porque contém gorduras do bem. Ele reduz o risco de doenças do coração, além de controlar o nível de colesterol e a pressão arterial. Graças a agentes antioxidantes, ele também previne câncer e arteriosclerose. Quer mais? Também vale como um antibiótico natural, pois combate a bactéria da gastrite.

Os tipos de azeite de oliva

Virgem 
Não sofreu um refinamento químico. Por isso, ele tem muitos nutrientes - é o mais saudável de todos os tipos de azeite de oliva. Perfeito para temperar saladas.

Refinado
Obtido pelo refinamento do azeite virgem, ele apresenta baixo índice de acidez. Esse processo resulta em perda de gosto, textura, cor e aroma, além de parte das vitaminas e outros nutrientes.

Composto
É um produto mais barato, feito a partir da mistura do azeite refinado com outros tipos de óleo, como o de soja. Assim, ele não tem o gosto característico do azeite virgem, e a qualidade é inferior. 
Gordura do bem
Do total de gorduras consumidas por dia, a maior parte deve ser de monoinsaturadas. Para isso, basta usar azeite no lugar de outros óleos. De acordo com o Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), o consumo diário de azeite, ideal para um adulto, é de 4 cols. (sopa) - 200 calorias. 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Análise Sensorial de Azeite de Oliva


Análise Sensorial de Azeite de Oliva
EPAMIG SEDIA 1º CURSO PROFISSIONAL EM MARIA DA FÉ
Análise Sensorial de Azeite de Oliva
Fazenda Experimental da EPAMIG em Maria da Fé sediou, no último dia 19, o 1º Curso de formação profissional em análise sensorial de azeite de oliva de qualidade e olivicultura de valor agregado.
O curso, promovido pela Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira (Assoolive), foi ministrado pelo engenheiro químico do Conselho Oleícola Internacional (COI), Cesar Coliga Martinez. O espanhol é um dos maiores experts em olivicultura e painéis de avaliação sensorial do mundo. Engenheiro químico e agrônomo de campo, Cesar veio ao Brasil dialogar com produtores rurais e olivicultores sobre o valor agregado no azeite e sobre o COI.
Em 2009 foi criada a Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira, que utiliza tecnologia desenvolvida pela EPAMIG para o cultivo de oliveiras e produção de azeite. São os pioneiros no país. "Produzimos o primeiro azeite de oliva extravirgem em fevereiro de 2008, após anos de pesquisa e testes com 150 variedades de oliveira", relata o coordenador do Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite e também presidente da Assoolive, Nilton Caetano de Oliveira.
O azeite produzido pela EPAMIG foi testado na Europa e bem avaliado por consumidores na Espanha e na Itália, onde foram feitas análises em laboratórios especializados. Os números no Brasil ainda são modestos. "A produção estimada para 2015 é de 800 toneladas de azeite, o que equivale a 1,6% da importação brasileira em 2010 (50 mil toneladas de azeite)" diz Nilton.

Olivicultura em Minas Gerais

Em Maria da Fé, a EPAMIG implantou o Núcleo Tecnológico Azeitona e Azeite, onde são desenvolvidas pesquisas há mais de três décadas sobre o comportamento de uma coleção de clones de oliveira, com resultados promissores. Alguns deles têm se destacado com florescimento e produções regulares de frutos, indicando a necessidade de realização de estudos sobre o comportamento de diferentes variedades desta espécie.
Além do estudo da oliveira no Sul de Minas, experimentos também estão sendo realizados na Zona da Mata, em Barbacena e no Vale do Jequitinhonha, em Leme do Prado. Recentemente também foi iniciado o cultivo de oliveiras no Alto Paranaíba, em Araxá. As pesquisas têm como objetivo avaliar o desempenho vegetativo e o comportamento frente às principais pragas e doenças que atacam as variedades de oliveira nas condições edafoclimáticas de cada região.
Análise Sensorial de Azeite de Oliva
Cesar Martinez
Análise Sensorial de Azeite de Oliva
Curso Análise Sensorial de Azeite de Oliva

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Azeite de oliva tem mais benefícios do que se imagina Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/azeite-de-oliva-tem-mais-beneficios-do-que-se-imagina-5799787#ixzz23pd3GxWM © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.


Conselho Oleícola Internacional divulga curiosidades sobre o alimento, importante para diversos órgãos do corpo humano.

O AZEITE facilita a digestão e absorção de nutrientes
Foto: Latinstock
O AZEITE facilita a digestão e absorção de nutrientesLATINSTOCK
Os benefícios do azeite de oliva já são relativamente conhecidos. Acontece que o alimento é bom não apenas para a saúde do coração. É também fonte de vitamina E, além das A e K, ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos. Faz bem, portanto, para a pele, olhos, ossos, saúde das células e função imunológica. Confira algumas curiosidades elaboradas pelo Conselho Oleícola Internacional sobre o ingrediente para a revista Shape:
- O azeite facilita a digestão e absorção de nutrientes, incluindo importantes vitaminas lipossolúveis (uma das razões das saladas livres de gordura não serem tão benéficas ao organismo);
- O azeite é naturalmente livre de colesterol, sódio e carboidratos;
- O óleo comum, não o extra-virgem, é o melhor para fritura graças à grande quantidade de ácido oléico;
- Na medicina popular, o azeite tem sido utilizado para diversas funções como reduzir dores musculares e ressacas, além de servir de laxante e ser afrodisíaco e sedativo;
- Os óleos de oliva não penetram os alimentos, então os que são fritos neste produto são menos gordurosos do que os feitos por outros tipos;
- Quando armazenado em local fresco e escuro, o azeite pode se manter conservado por dois anos ou mais;
- 98% da produção mundial de azeite vem de apenas 17 países;
- A azeitona é composta de 18 a 28% de óleo;
- Cerca de 75% deste óleo é o ácido graxo cis-monoinácidosaturados, ou ácido oléico


segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Azeite: consumo sobe, mas uso é equivocado


Em dez anos o consumo do azeite cresceu mais de 35% somente na Europa, responsável por 80% da sua produção mundial. Nos EUA o consumo cresceu em 100% nos últimos dez anos e, em países como o Brasil, até 60%. Mas nem por isso o consumidor sabe como usá-lo, muitas vezes simplesmente substituindo o óleo para frituras normal pelo azeite, sem se beneficiar do produto para a saúde.Atentos às questões levantadas pelos pequenos produtores, o Conselho Oleícola Internacional (COI), com sede em Madri, está lançando este ano campanhas a favor do azeite na China, no Brasil e na Índia, considerados os maiores mercados em potencial para o produto. Em terceiro lugar no ranking de importadores de azeite mundial, com cerca 8,5% do total, o Brasil já detém uma faixa significativa do mercado de azeite.
Continue lendo em:

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Esclareça suas dúvidas sobre o azeite: conheça os tipos e veja como aromatizar


Consumidores de azeite ainda sofrem com informações equivocadas a respeito do produto.
Para esclarecer as diferenças entre os azeites virgem, extravirgem e de oliva, o "Comida" consultou três conhecedores do produto -Isaac Azar (proprietário do restaurante Paris 6), Francesco Tridico (professor da Anhembi Morumbi) e André Castro (dono do restaurante D'Olivino).
Eles também respondem às dúvidas mais comuns e ensinam a aromatizá-lo (veja receita abaixo).
Entre as dicas para comprar um bom produto, fique atento às informações do rótulo.
Shutterstock
Azeite é boa opção para temperar saladas
Azeite é boa opção para temperar saladas
É importante ver a origem (Espanha, Grécia, Itália e Portugal são considerados bons produtores) e o processo de produção usado (a primeira prensagem a frio das azeitonas resulta no azeite extravirgem, o mais indicado).
Mas não adianta comprar o melhor produto e não armazená-lo de acordo. Para isso, confira as dicas abaixo.
*
http://www1.folha.uol.com.br/comida/1114683-esclareca-suas-duvidas-sobre-o-azeite-conheca-os-tipos-e-veja-como-aromatizar.shtml

Brasil aumentará 6 veces más el consumo de aceite de oliva en los próximos años


La riqueza y diversidad de la cocina brasileña permitirá llegar a un consumo de 2 a 3 litros de aceite por persona por año
Olimerca.-  Brasil es uno de los mercados emergentes con más posibilidades para los exportadores de aceite de oliva de todo el mundo. Según el director del Instituto del Aceite y Estilo Gourmet, Scofano Marcelo, que ha seguido de cerca la evolución de la demanda de aceite de oliva, “mientras que el  consumo de aceite de oliva en Brasil en los últimos 5 años casi se ha duplicado, en el 2011 este incremento alcanzó el 22%. Lo que supuso pasar de 50.000 toneladas a 64.000 toneladas al año. Es decir el consumo per cápita ha pasado de 170 ml a 270 ml en 2011.

El bajo consumo de aceite de oliva se explica por las cuestiones culturales brasileñas, pero las previsiones de Marcelo apuntan a que la riqueza y diversidad de la cocina brasileña permitirá llegar a un consumo de 2 a 3 litros de aceite por persona por año. Así, la producción nacional de aceite de oliva, así como su importación es algo prometedor.

Português de Tondela precursor da cultura da oliveira em Maria da Fé (Brasil)


Jornalista tondelense deu o seu contributo à publicação de um livro editado pelo Governo do Estado de Minas Gerais
emidio_ferreira_dos_santos_esposa_e_filhos_em_maria_da_f.jpgA saga de um tondelense natural de Santiago de Bèsteiros (Emídio Ferreira dos Santos), foi posta em foco no livro “OLIVEIRA NO BRASIL: tecnologias de produção”, lançado em videoconferência entre Tondela e Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, através da EPAMIG  - Agricultura Pecuária e Abastecimento e Governo de Minas, realizada no Auditório Municipal de Tondela, no dia 3 de Julho.


     

terça-feira, 31 de julho de 2012

80% dos óleos vendidos e rotulados como virgem extra "não são"

El 80 por ciento de los aceites vendidos en grandes superficies y etiquetados como virgen extra "no lo son", según el director gerente de Oleomorillo y divulgador en La Oleoescuela, Juan Antonio Morillo, que señala que los aceites que se venden en al consumidor a dos o tres euros bajo la calidad 'Virgen Extra' se corresponden a productos 'Virgen'.

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

MAPA passa a fiscalizar a veracidade das informações contidas em rótulos de azeite e óleo de oliva

Buscando qualificar a inspeção de produtos de origem vegetal, foi realizada no Paraná a Reunião Nacional de Trabalho da Fiscalização da Qualidade Vegetal, que contou com a participação de aproximadamente 120 fiscais federais agropecuários de todo do País que atuam na inspeção neste segmento.


Promovido pela Coordenação-Geral de Qualidade do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o evento teve como meta o nivelamento dos procedimentos de fiscalização da qualidade de produtos alimentícios do Brasil.

Segundo o coordenador do Departamento de Inspeção, Fábio Fernandes, o trabalho dos fiscais federais vai além da fiscalização de fronteiras. “Também está presente no mercado interno, nos supermercados, nas empresas empacotadoras, evitando fraudes econômicas, ou a publicação de dados incorretos nas embalagens, garantindo ao consumidor a qualidade do produto que está levando para casa.” Segundo ele, o Mapa também passa a fiscalizar a veracidade das informações contidas em rótulos de azeite de oliva e do óleo oliva serão classificados com base em parâmetros técnicos de qualidade. Ainda serão especificados por tipo, como azeite de oliva extravirgem, virgem e lampante. Este último, de qualidade inferior, não é destinado à alimentação humana.

Durante a reunião também foram discutidos a implantação do Sistema de Inspeção Brasileiro – Sisb, além de novos procedimentos que serão adotados para o segundo semestre deste ano e em 2013.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Aumenta procura por azeite em Uberlândia, segundo empresários



Consumo de azeite aumenta em Uberlândia (Foto: Reprodução/TV Integração)Consumo de azeite aumenta em Uberlândia
(Foto: Reprodução/TV Integração)
O azeite tem ganhado a preferência do consumidor de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, segundo empresários. A procura pelo produto tem surpreendido no supermercado do diretor comercial Milson Borges dos Santos. De acordo com ele, o aumento foi de 18% se comparado com o ano passado. Os mais procurados são os importados, como os portugueses e espanhóis. “Nós temos produtos de R$ 6, extra-virgem e azeite de até R$ 70”, afirmou.
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terça-feira, 3 de julho de 2012

Importações de azeites de oliva pelo Brasil e sua baixa ou má qualidade



Palestra sobre azeites_Amen2A importação de azeite de oliva efetuada pelo Brasil vem em um crescendo importante. Isso comprova a importância e os cuidados que devemos ter com relação ao que está no mercado para consumo dos brasileiros.
Na campanha 2010 importamos cerca de 55 mil toneladas de azeite e na atual campanha 2011 houve um crescimento significativo nas importações aumentamos a importação em cerca de 10 mil ton, chegando ao patamar de cerca de 65 mil toneladas, em um crescimento de cerca de 20%.
Esse crescimento está sendo constante nos últimos 05 anos. O que comprova a tese por nós levantada e expressada através de artigos e trabalhos efetuados, de que em um curto espaço de tempo,e o marco de tempo é 2015, estaremos importando, no mínimo, cerca de 100 mil toneladas ano desse produto, se o crescimento se mantiver aos patamares atuais, isso demonstra cabalmente todo o potencial que a cultura tem em nosso país já que o mercado é francamente comprador e que importamos tudo no que concerne esse produto.
Com esse crescimento importante na data marco , certamente, estaremos sendo, no mínimo, o terceiro maior importador de azeite do mundo, já que em números percentuais , conforme os estudos que fizemos, hoje, somos o mais importante importador de azeites e ficamos entre os 05 maiores importadores de azeitonas do mundo.
Não basta, no entanto, ocuparmos o posto de um dos grandes importadores do mundo, no que tange a azeites, se não primamos pela qualidade do que importamos.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Azeite Português não passará por controle de qualidade ao entrar no Brasil

          Os Governos de Portugal e Brasil assinaram um memorando de entendimento que liberta o azeite português da obrigatoriedade de controle de qualidade à entrada no mercado brasileiro
            O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, alcançou hoje (21/06/2012) no Rio de Janeiro um memorando de entendimento com o Brasil, à margem da Cimeira Rio+20 da Organização das Nações Unidas (ONU), que retira os obstáculos à exportação de azeite português para o país sul-americano. 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Dia de Campo em Maria da Fé

O "Dia de Campo - Fruticultura de Clima Temperado" será realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Maria da Fé, no dia 29 de Junho de 2012, a partir das 8:30 hrs.
Ocorrerá durante o evento o lançamento do livro "Oliveira no Brasil - Tecnologias de Produção"


terça-feira, 5 de junho de 2012

LIVRO INÉDITO SOBRE OLIVICULTURA NO BRASIL


EPAMIG lançará publicação durante a Superagro Minas 2012
 
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) lançará livro inédito "Oliveira no Brasil: tecnologias de produção" durante a abertura oficial da SuperAgro Minas 2012, nesta quinta-feira (7), às 11h, no Expominas-BH.
O livro apresenta em 22 capítulos, escritos por pesquisadores da EPAMIG e instituições de pesquisa e ensino brasileiras e do exterior, temas que vão desde a distribuição da oliveira na América Latina, história de sua introdução em Minas Gerais, considerações sobre mercado consumidor, aplicações de técnicas modernas de biotecnologia, marcadores moleculares, variedades mais plantadas nos países produtores, registro e proteção de cultivares, pragas, poda, adubação até o preparo de azeitonas para mesa, extração de azeite de oliva virgem extra e ainda vantagens do azeite de oliva para a saúde humana.
De acordo com o coordenador do livro, Adelson de Oliveira, que é pesquisador da EPAMIG, o livro reúne informações técnicas que podem atender produtores, estudantes, pesquisadores e empresários. "Este livro é um marco para nós, da     EPAMIG, pois registra o sucesso das pesquisas realizadas até agora e abre caminho para maiores avanços nesta área", comemora o pesquisador. Segundo ele a obra contou com a colaboração de pesquisadores do Brasil, Chile, Portugal e Espanha e ainda teve o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) na concretização do projeto.
O livro será comercializado durante a SuperAgro 2012, na Vila da Agricultura Familiar e a partir do dia 11 de junho estará disponível no site http://www.informeagropecuario.com.br/. A comercialização também pode ser feita através da Divisão de Gestão e Comercialização da EPAMIG: (31) 3489-5002 / publicacao@epamig.br. Valor: R$ 120.
 
Olivicultura em Minas
A EPAMIG é pioneira nas pesquisas sobre a oliveira. Há mais 30 anos são desenvolvidos estudos, especialmente na seleção de variedades mais adequadas às condições brasileiras e na produção de mudas de qualidade. As pesquisas sobre a oliveira estão concentradas na Fazenda Experimental de Maria da Fé com resultados promissores para o desenvolvimento da cultura no Brasil. A EPAMIG implantou o Núcleo Tecnológico Azeitona e Azeite, onde são desenvolvidas pesquisas sobre o comportamento de uma coleção de clones de oliveira. Alguns deles têm se destacado com florescimento e produções regulares de frutos, indicando a necessidade de realização de estudos sobre o comportamento de diferentes variedades desta espécie.
Em 2009 foi criada a Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira, que utiliza tecnologia desenvolvida pela EPAMIG para o cultivo de oliveiras e produção de azeite. São os pioneiros no país. "Produzimos o primeiro azeite de oliva virgem extra em fevereiro de 2008, após todos estes anos de pesquisa e testes com 150 variedades de oliveira", relata o coordenador do Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeitona e Azeite, Nilton Caetano de Oliveira.
 
EPAMIG na SuperAgro 2012
A EPAMIG também participará na programação da SuperAgro 2012 com palestras e na Vila da Agricultura Familiar, com a venda de publicações de diversas áreas da pesquisa agropecuária e plantão técnico da EPAMIG.
O pesquisador José Reinaldo Ruas palestrará sobre "A eficiência na produção de leite com vacas meio-sangue F1", durante o Seminário Minas Leite que será realizado no dia 7, às 15h15. José Reinaldo apresentará resultados de pesquisas para o sistema de produção de leite com vacas mestiças há 14 anos realizadas na Fazenda Experimental da EPAMIG em Felixlândia, no Centro-Oeste de Minas.
O pesquisador do Instituto de Laticínios Cândido Tostes / EPAMIG Fernando Resplande Magalhães palestrará sobre tecnologias apropriadas para fabricação do Queijo Minas Artesanal, durante a mesa redonda "Habilitação Sanitária da Agroindústria Familiar (Decreto 45821 de 19/12/2011)", em conjunto com a Emater-MG e IMA, no dia 8 de junho, às 9h, no Auditório da Superagro/Expominas-BH. Fernando Resplande também será juiz do Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal.
Em 2008 a EPAMIG realizou a primeira extração de azeite nacional virgem extra
Em 2008 a EPAMIG realizou a primeira extração de azeite nacional virgem extra.
Crédito: Divulgação EPAMIG
 
ASCOM EPAMIG
(31) 3489.5022 / 3489.5023
 
Rose de Oliveira - Jornalista: (31) 9694.1967
Samantha Mapa - Jornalista: (31) 8786.7297
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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dia Dia Rural: Conheça mais sobre a produção de azeitonas e azeite no Brasil

08/05/2012 13:43

                    O convidado do Assunto de Primeira desta terça-feira é o coordenador do Departamento Tecnológico do Núcleo de Azeitona e Azeite da Epamig, empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais, e Presidente da Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira - ASSOOLIVE, Nilton Caetano de Oliveira.
                     Confira a reportagem no link do Programa Dia-a-Dia da TV Terra Viva (Band):


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Azeite antibarriga


                 Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial. Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdômen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura. Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o consumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.
                  Quem assina embaixo são cientistas de diversas universidades européias. Juntos eles publicaram seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo. E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdômen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios.

                   Continue lendo... 

http://saude.abril.com.br/edicoes/0289/nutricao/conteudo_250539.shtml?pag=1

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Produção de azeite em Minas Gerais

A cidade mineira de Maria da Fé começa a ganhar reconhecimento nacional com a produção do primeiro azeite extra-virgem brasileiro. Este ano a extração de 50 toneladas de azeitonas resultou em três mil litros do óleo e esperança para os produtores. Reportagem de Leonardo Souz, confira:

http://www.webtvcn.com/canal/noticias/producao_azeite_200412

Bálsamo para o bolso

Confira a matéria da Revista Globo Rual, publicada em 21/04/2012 sobre a olivicultura nos Contrafortes da Mantiqueira:

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Reportagem sobre o azeite de Maria da Fé exibida hoje, 20/04/2012, no Jornal do SBT

A cidade de Maria da Fé, nas Terras Altas em Minas Gerais, produz azeite de oliva legitimamente brasileiro.

Oliveiras nacionais rendem frutos após quatro anos de plantio, enquanto na Europa a espera é de sete anos. Confira o processo de produção do azeite.


 http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=18779&t=Minas%20Gerais%20produz%20azeite%20legitimamente%20brasileiro

Azeite e óleo de oliva ganham padrão oficial

Regulamento Técnico determina a classificação dos produtos com requisitos de identidade e qualidade

por Globo Rural On-line
 Shutterstock
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta quarta-feira (1/2) a Instrução Normativa Nº 1 que define padrões oficiais de classificação do azeite de oliva e do óleo do bagaço de oliva. A primeira legislação nacional sobre o tema aborda os requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a rotulagem.

De acordo com o coordenador de Qualidade Vegetal do Mapa, Fábio Fernandes, a elaboração do Regulamento Técnico teve início a partir da percepção de que havia demanda para a padronização desses produtos, desde 2008.

O azeite e o óleo de bagaço de oliva serão classificados com base em parâmetros como matéria-prima, processos de obtenção, percentual de acidez e tecnologia aplicada para extração, podendo ser enquadrados nos grupos: Azeite de Oliva Virgem, Azeite de Oliva, Azeite de Oliva Refinado, Óleo de Bagaço de Oliva e Óleo de Bagaço de Oliva Refinado. Além disso, também serão especificados por tipo, como Azeite de Oliva Extra Virgem, Virgem e Lampante, sendo este de qualidade inferior, com destinação não permitida diretamente para alimentação humana.

Fernandes ressalta que os laboratórios credenciados pelo Mapa passaram por um processo de adequação e estão preparados para atender às exigências do novo regulamento. No processo de importação, caberá aos fiscais verificar os parâmetros de qualidade do produto, com a conferência do que está especificado no padrão vigente. Caso o azeite de oliva ou óleo de bagaço de oliva não cumpra os limites estabelecidos na legislação, serão solicitados testes mais aprofundados para indicar a identificação correta.

“A legislação irá proporcionar ao consumidor a informação correta sobre a qualidade dos produtos, pois harmoniza os conceitos e fixa terminologias”, enfatiza o coordenador. Além disso, o novo padrão contribui para o desenvolvimento do setor, evitando fraudes ou a publicação de dados incorretos nas embalagens. A indústria e as importadoras de azeite de oliva e óleos de bagaço de oliva terão 180 dias para se adequarem ao Regulamento Técnico, a partir da data de publicação.

Saiba Mais:
Por definição, azeite é o produto obtido somente do fruto da oliveira, excluído todo e qualquer óleo obtido pelo uso de solventes, por processo de re-esterificação ou pela mistura com outros óleos, independentemente de suas proporções. Óleo de bagaço de oliva é o produto obtido do bagaço do fruto da oliveira tratado fisicamente ou com solvente, excluído também todo e qualquer óleo obtido por outros processos.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Festival Gastronômico: Festa do Azeite

                 Matéria realizada pelo EPTV Sul de Minas durante o 2º Festival Gastronômico da cidade de Maria da Fé, este ano intitulada como "A Festa do Azeite", onde olivicultores da região puderam expôr para degustação e comercialização o azeite produzido durante a safra de 2012. Foram comercializados também cosméticos, sabonetes e aromatizantes feitos à base do azeite extra virgem.

                 Confira a reportagem completa no link abaixo:

Reportagem EPTV

                 Confira a matéria do EPTV Sul de Minas feita na EPAMIG em Maria da Fé, falando sobre a produção do azeite de oliva brasileiro em 2012, segue link abaixo:

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Reportagem BAND

                 O videorrepórter Rodrigo Leitão da BAND veio até Maria da Fé na Serra da Mantiqueira conhecer uma plantação de oliveira. Aqui é produzido o primeiro azeite extra virgem do Brasil.
Confira a matéria no link abaixo:

Reportagem Rede Minas

                 Segue abaixo links da matéria realizada pelo programa Trilhas do Sabor da Rede Minas na Epamig / Maria da Fé sobre olivicultura.


Azeite de oliva ganha força no reino do café

                Acompanhe a reportagem feita por Marcos de Moura e Souza a respeito da produção do azeite e da plantação de olivais na região da mantiqueira:

sexta-feira, 30 de março de 2012

Reportagem REDE MINAS

                 Na próxima segunda, 02/04/2012, um programa especial sobre "azeite extravirgem".

                 O programa foi gravado em Maria da Fé, no sul de Minas, também conhecida como a "cidade das oliveiras".

                 Vamos mostrar o cultivo da oliveira, a colheita da azeitona e o processamento do azeite feito na fazenda da EPAMIG.