segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Os cinco principais erros históricos sobre a colheita da azeitona

1. Embora mais tarde é a colheita da azeitona, mais desempenho e, portanto, ele vai obter mais petróleo: FALSO.
O azeite gera moléculas (lipogénese) entre julho e novembro na maioria das variedades, depois de uma queda de umidade no fruto que efetivamente aumenta o desempenho em piso molhado, mas não a quantidade de óleo sobre a matéria seca produzida. Ou seja, os quilos de óleo em um determinado pico fazenda em um determinado (e não além do final de novembro) e, em seguida, apenas mudanças na umidade e perda de qualidade do suco são produzidos agora. Dois. A força de retenção da oliveira diminui ao longo do tempo, por isso, se atrasar a colheita será menor o custo da recolha: FALSO. É verdade que a força de retenção diminui com o aumento da maturidade do fruto, mas por essa mesma razão da azeitona cai no chão antes de ser recolhida a ser mais expostos a condições meteorológicas desfavoráveis ​​(geadas, vendavais, etc) que causam a sua própria queda e perda de qualidade inquestionável, para além do aumento do custo de recolha. Assim, não é verdade que, se a apanha da azeitona na maturidade tardia economicamente mais favorável. Três. Separada do solo e da azeitona de vôo é um trabalho adicional, por isso é mais barato pegar fábrica mista: FALSO. O solo da oliveira e, inevitavelmente, recolhidos separadamente e, portanto, são os que misturam a posteriori. Não envolve custos extras manter separado até que ele atinja a usina, é só uma questão de organizar reboques e transportá-lo. Quarto. A qualidade não é pago e ainda não faz sentido considerar este critério para fixar o tempo de coleta: FALSO. cavalo de batalha na luta pela qualidade é o preço final do produto. Foi e está argumentando que muitos agricultores não prestou a qualidade do óleo não vale a pena o esforço para trazer mais saudável e mais cedo para lagares de azeite. Mas isso não é assim. Pioneira municípios em separar solo e em voo, reunindo a máxima de maturação ou de pragas como a mosca e ver seus esforços recompensados ​​em reconhecimento dos seus óleos e o preço final dos mesmos. Consumo preferidos como refino de petróleo e virgem cooperativas ou oferta privada virgem extra e mais presente virgem, mais de sua adega pode oferecer diretamente para o mercado e, assim, ganhar maior margem. Quinto. Colheita da azeitona tarde não tem influência sobre a próxima safra: FALSO. E este único argumento pode justificar economicamente a colheita da azeitona em sua maturidade ideal como é mostrado que a principal causa da alternância de produção é a manutenção do fruto da árvore mais do que o aconselhável. Sim, a indução floral da próxima safra ocorre nos primeiros meses do ano e, portanto, a manutenção da oliveira faz com que os mecanismos de regulação da planta optar por induzir mais gemas vegetativas em flor. Em termos coloquiais, podemos dizer que "se a corrida se estende a produção de azeite, tornando-se mais esgotado a próxima linha de saída." Isso influencia fortemente a próxima colheita diminui sensivelmente para atrasar o formulário de coleta. E por todas essas razões, recomendamos que a colheita da azeitona ao lagar apresentar no veraison ou descoloração da fruta, e, portanto, ao contrário do tradicionalmente se pensava, ser mais rentável e contribuir para o sumo de azeitona qualidade final maior. Esse homem deveria ter compreendido e foi bem sucedido hoje seus óleos são reconhecidos pelos mercados e que é ainda mais convincente, os seus custos não são necessariamente a envelhecer e também diminuir a sua vecería.

ONU ressalta o ecossistema da serra da Mantiqueira

A Serra da Mantiqueira é considerada um dos mais importantes ecossistemas brasileiros e figura na lista das Reservas da Biosfera da ONU (Organização das Nações Unidas). O grande desafio é como preservar as matas remanescentes do processo de ocupação e, ao mesmo tempo, permitir o desenvolvimento dos municípios encravados em suas montanhas.
A Serra da Mantiqueira é considerada um dos mais importantes ecossistemas brasileiros e figura na lista das Reservas da Biosfera da ONU (Organização das Nações Unidas). O grande desafio é como preservar as matas remanescentes do processo de ocupação e, ao mesmo tempo, permitir o desenvolvimento dos municípios encravados em suas montanhas.
Em sua face paulista, a serra apresenta os mais altos picos da cordilheira, com altitudes acima de 1.900 metros, o que faz com que a Mantiqueira seja considerada um dos principais 'points' para o turismo de aventura, para a prática de escaladas e de outros esportes radicais como vôo de asa delta e paraglider.
No entanto, a grande riqueza da região está mesmo na vegetação e nas milhares de nascentes que deram origem ao nome da serra e que alimentam importantes bacias hidrográficas.
A porção da mata atlântica localizada na Mantiqueira, especialmente na região denominada de Planalto de Campos do Jordão, que abriga os municípios de Campos, São Bento do Sapucaí e Santo Antonio do Pinhal, possui imensas florestas naturais, com destaque para as últimas reservas de araucárias, o pinheiro brasileiro, de São Paulo.
As florestas de araucárias guardam em seu interior rica biodiversidade. Segundo os dados apurados pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente para a obra 'Mantiqueira - Castelo das Águas', foram identificadas 352 espécies de plantas, das quais 13% endêmicas, ou seja, típicas da região.
O levantamento aponta que Campos concentra a maior parte de matas contínuas, com destaque para o Parque Estadual onde estão os bosques de araucárias. Em São Bento e Santo Antonio, há áreas de matas contínuas, mas também fragmentada, entrecortada por áreas de pastagens.
O Instituto Florestal identificou que os três municípios possuem 12.716 hectares de matas, 9.852 hectares de capoeiras e 6.597 hectares de reflorestamento, sobretudo de pinus.
SILVESTRE - A diversidade da vida silvestre é outra riqueza das montanhas da Mantiqueira. O livro revela que é possível encontrar animais de pequeno e grande porte no interior das matas.
Destacam-se queixadas, veados-campeiro, lobos guará, esquilos, jaguatiricas e a onça parda, além de ouriços, macacos monocarvoeiros, pacas, e aves como gavião, araponga, inhambus, jaçanãs, tucanos, canários, maritacas, pica-paus e gralhas azuis.
Foram catalogadas 178 espécies de aves, muitas ameaçadas de extinção, como o papagaio-de-peito roxo, uma raridade da serra.
Em suas vertentes, encostas e vales, a Mantiqueira apresenta milhares de nascentes. A sua bacia hidrográfica possui 54 importantes córregos e riachos que serpenteiam as montanhas em direção às bacias do Paraíba do Sul e do Rio Grande, em Minas Gerais, um dos formadores do rio Paraná e da bacia do rio da Prata.
"A preservação dessa riqueza é muito importante para a qualidade de vida da região", afirma o secretário-executivo da Bacia Hidrográfica da Mantiqueira, Nazareno Mostarda Neto.
Para a Secretaria do Meio Ambiente e também para os municípios, a adoção de um plano gestor que fixe regras claras sobre como usar bem o potencial da serra, sem degradar a natureza, é fundamental para a conservação da Mantiqueira paulista.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Plantio de oliveiras ganha atenção no Sudeste e no Sul

O plantio de oliveiras dá os primeiros passos no Sul e no Sudeste e engatinha no Paraná. Mas os especialistas garantem: o clima ameno aliado à terra fértil pode tornar o estado um dos grandes produtores de azeite de oliva, ao lado do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.
A olivicultura comercial chegou ao Brasil no século 19. Em 2008, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) começou a engarrafar óleo. Essa foi, segundo o engenheiro agrônomo e pesquisador do órgão Luiz Fernando de Oliveira, a primeira extração genuinamente brasileira.
No Paraná, três unidades de observação já foram implantadas em Salto do Lontra (Sudoeste), Ribeirão Claro (Norte Pioneiro) e Colombo (região de Curitiba), conta o agrônomo e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Enilton Coutinho. “Os plantios são recentes, com poucas covas, mas os resultados já se mostram promissores”, avalia.
A Embrapa faz um trabalho de zoneamento agroclimático desde 2006, para coordenar quais são as melhores espécies a serem cultivadas nas áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e, agora, no Paraná.
“Olivas gostam de clima frio e solo fértil e isso o Paraná tem de sobra”, afirma Coutinho. “Basta estudar e investir”, confirma Oliveira.
O comerciante Arley José Luize, 59 anos, resolveu investir na olivicultura em 24 hectares localizados em Mandaguaçu, na região de Maringá. Depois de pesquisar, ele trabalhou a terra e há três anos vem assentando mudas. Até agora, são 5 mil oliveiras. Ele relata que falta orientação técnica no estado e que a aposta exige determinação.
O consumo de azeite ganha escala no Brasil. De acordo com dados do Conselho Oleícola Internacional, o país importa cerca de 70 mil toneladas do alimento anualmente. O brasileiro consome duas vezes e meia o volume de cinco anos atrás, de acordo com a Embrapa Clima Temperado. O aumento supera a expansão na demanda mundial, que teria sido de 4% no período.
“Ainda importamos 100% do consumo. Seriam necessários, pelo menos, 50 mil hectares para atender a demanda do nosso país”, calcula o pesquisador Coutinho. O Sul e o Sudeste têm cerca de 1.500 hectares plantados, estima.
A rentabilidade da atividade, de acordo Oliveira, após o quarto ano do plantio, pode chegar a R$ 20 por hectare. O investimento também é considerável – em torno de R$ 4 mil/ha. O cultivo exige conhecimento da adubação ao processamento das azeitonas, que deve ser feito logo após a colheita.